Distribuidora paulistana iniciou suas atividades no setor de eletrônicos e decidiu empregar sua expertise no solar, com um laboratório de desenvolvimento e testes de inversores fotovoltaicos, participando ativamente na elaboração das normativas que regularam o setor no Brasil. Empresa também aposta em soluções com marca própria e se prepara para atender usinas no ACL.
Grupo que possui uma rede de bares e restaurantes receberá créditos de geração compartilhada da Sun Mobi em 16 de seus estabelecimentos na capital paulista.
Para instalar um sistema de geração solar distribuída em uma escola em São Paulo, a empresa integradora SFX Solar precisou adaptar o projeto aos diferentes telhados do terreno: metálico, cerâmico e de fibrocimento. A avaliação do tipo de telhado e da estrutura onde ele está alicerçado é essencial para entregar um projeto de forma segura.
Até 6 mil estabelecimentos podem ser beneficiados; Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e interior de São Paulo já podem contar com o serviço. Até então focada em bares e restaurantes, por meio de sua parceria de longo prazo com a Ambev, a Lemon começou a incluir mais condomínios em seu serviço de energia limpa e, agora, academias e estúdios de bem-estar.
As propriedades rurais já têm participação de 14,7% na energia fotovoltaica distribuída instalada no Brasil. Mas para aqueles sem acesso à rede, os sistemas off-grid viabilizam outras soluções. Em Tatuí, São Paulo, um proprietário rural construiu duas residências e um poço artesiano abastecido com um sistema de geração solar, baterias e inversores, fora da rede.
Nos últimos três anos, a IFC financiou cerca de US$ 470 milhões, em empréstimos focados em projetos de geração distribuída, por meio de outras instituições financeiras, e em empréstimos corporativos para projetos de geração acima de 100 MW. Também apoiou reforço e digitalização de rede da Neonergia Elektra e Coelba para suportar o crescimento de renováveis.
A empresa sucroenergética inaugura em outubro sua primeira usina solar com foco em geração distribuída compartilhada em Pirapoazinho, São Paulo, com capacidade de produção média de 3.500 MWh/ano.
O diretor presidente da Apollo Flutuantes, que desenvolveu o sistema flutuante, disse que já há um pipeline de 8 GW de projetos solares flutuantes para ser desenvolvido em lagos e reservatórios no Brasil nos próximos quatro anos. Sistema padrão tem 7 MWp, com 5 MW ca, e tem duas saídas de 2,5 MW cada para enquadramento em geração distribuída.
O projeto na unidade, localizada no recinto onde ocorre a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, proporcionará uma economia de cerca de R$ 2 milhões mensais ao empreendimento. Serão ao todo 1,1 mil módulos, somando um total de 550 kW de potência instalada.
A usina Bebedouro, localizada no município de Bebedouro, em São Paulo, prevê a potência de até 3.000 kWac /3.875 kW. A usina Bebedouro, localizada no município de Bebedouro, em São Paulo, está situada em uma área já antropizada pela produção agrícola. O projeto prevê a potência de até 3.000 kWac /3.875 kW,
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