Pesquisadores brasileiros calcularam o investimento necessário para substituir os combustíveis fósseis por solar fotovoltaica na matriz energética até 2030. Os resultados indicam que seria necessário um investimento total de US$ 376,5 bilhões, ou US$ 47 bilhões por ano até 2030, dos quais US$ 122 bilhões seriam investidos na geração centralizada e US$ 254 bilhões, na geração distribuída.
Usinas instaladas em telhados de diferentes unidades de consumo da Fundação Municipal para Educação Comunitária receberam investimentos de R$ 729 mil.
Estado lidera a expansão dos estados e passou à frente de Minas Gerais em capacidade acumulada neste ano, com um crescimento de 22% em relação ao acumulado até final de 2022. Recentemente, Paraná tornou-se o quarto estado do país a superar a marcar de 2 GW instalados. Ao todo, já foram adicionados 3 GW de geração distribuída solar em 2023.
A previsão é que a central tenha capacidade mínima de geração de energia de 1 MWp, podendo atingir até 2.5 MWp, o que equivale a uma geração média estimada de 270.000 kWh/mês, correspondendo a uma economia de cerca de 100% do consumo médio de energia dos prédios públicos, somados aos semáforos e câmeras de monitoramento.
O Instituto Federal de Educação, Ciência, Tecnologia de São Paulo (IFSP) está aceitando inscrições para o curso de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores – Instalador de Sistemas Fotovoltaicos entre 19 a 24 de abril. Há 75 vagas no total.
O Road Show da ABGD e Huawei está no campus São Paulo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) desde ontem e até amanhã.
Empresa de saneamento instalou usina capaz de produzir 71 mil kWh de energia renovável por mês, para atender seis unidades consumidoras. Até o final de 2024, a GS Inima SAMAR tem o objetivo de ter 100% da sua operação atendida por energia renovável.
O estado de São Paulo atingiu a maior potência total instalada de energia fotovoltaica na geração própria em abril, segundo mapeamento da Absolar. É a primeira vez que um estado destrona MG nessa categoria. Na virada de março para abril, SP também manteve a sua liderança sobre MG no ranking da GD solar.
Os telhados e as fazendas solares que abastecem as lojas da marca da JBS somam 5,7 MWp, suficiente para suprir 11% da energia consumida pelos estabelecimentos. A meta é chegar a 100% até 2025. Até o momento, a Âmbar Energia, controlada pelo mesmo grupo, já investiu R$ 50 milhões nos projetos de energia solar da Swift, de um total de R$ 105 milhões.
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo julgou inconstitucional a lei municipal de Mirassol, que obriga o uso de energia fotovoltaica em nas edificações públicas da cidade, a pedido da própria prefeitura.
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