A prefeitura de São José no estado de Santa Catarina quer realizar numa parceria pública-privada para a instalação, operação, e manutenção de três usinas fotovoltaicas para compensar o consumo energético dos órgãos municipais.
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
A Universidade Federal da Fronteira Sul instalou dois sistemas solares no início de 2022, uma de 443.88 kWp e outra de 406.215 kWp. As usinas têm gerado mais energia do que consomem nos últimos meses e no total a instituição já economizou cerca de R$ 400mil em custos com energia elétrica.
Grupo empresarial negociou duas usinas fotovoltaicas e uma térmica no leilão emergencial de 2021, que contratou projetos para entrarem em operação até maio de 2022. As usinas solares entraram em operação atrasadas e a térmica não foi concluída até o momento. Os projetos fotovoltaicos Buritis e Machadinho foram negociadas a R$ 347/MWh e R$ 343/MWh, respectivamente.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
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