Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
Uso em refinarias, aquecimento industrial e transporte rodoviário, com foco em caminhões, podem ser chave para o desenvolvimento da cadeia no estado. Estudo da McKinsey estima que a demanda poderá chegar a 2,8 milhões de toneladas em 2040. Estado já tem quatro memorando de entendimento assinados.
Em Vila Rica, Mato Grosso, e Santiago, Rio Grande do Sul, prefeituras abriram concorrências de R$ 10 milhões e R$ 4,5 milhões, respectivamente. Estrela d’Oeste, em São Paulo, faz tomada de preços para aquisição de inversores. Todos os municípios visam à geração própria de energia solar.
De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), já são mais de 276 mil sistemas com 2.438 MW de capacidade instalada em São Paulo. Já Minas Gerais conta com 220 mil sistemas, que somam 2.434 MW – restrições na rede de distribuição do estado podem ajudar a explicar a desaceleração em 2022.
O estado de Minas Gerais lidera os estados com maior capacidade solar instalada na geração distribuída, com 2.390,8 MW, seguido por São Paulo e Rio Grande do Sul, de acordo com dados na Aneel e Absolar. Nas últimas posições estão os estados de Acre, Amapá e Roraima, cobertos em grande parte pela floresta amazônica.
A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) integrou uma bateria de íons de lítio com 10 kWh de capacidade numa nova instalação solar de 30 kWp em telhados de dois edifícios da faculdade. O sistema híbrido deverá poupar pelo menos R$ 17,5 mil por ano em contas de eletricidade. O campus passa a ter uma capacidade total de 600 kWp.
Pesquisadores brasileiros analisaram a viabilidade econômica de transformar um edifício na Universidade de Passo Fundo num Zero Energy Building (ZEB). O estudo conclui que o edifício pode se tornar autossuficiente com a adição de um sistema fotovoltaico, mas que só seria possível alcançar a certificação ZEB com subsídios
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.