A parceria irá suportar o crescimento de clientes da Sou Vagalume, empresa de serviços para o mercado cativo da Comerc. As usinas que serão construídas no Ceará e no Mato Grosso do Sul podem atingir até 25 MWp em cada estado, já em Pernambuco e no Rio Grande do Norte podem alcançar até 20 MWp em cada um dos estados. Com as usinas, Sou Vagalume espera agregar 40 mil unidades consumidoras.
Os projetos descentralizados estão localizados nos estados de Mato Grosso do Sul, Ceará e Pernambuco. As obras dos primeiros projetos de 11 MW começarão nos próximos meses, com comissionamento previsto para o primeiro trimestre de 2024.
Aneel autorizou, ao todo, 2.719,8 MW a serem implantados nos estados da Bahia, Ceará, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Os projetos fazem jus aos descontos nas tarifas de uso do sistema de transmissão, desde que entrem em operação em até 48 meses. Já são 99 GW de projetos outorgados com construção ainda não iniciada.
Execução dos projetos ainda dependerá de disponibilidade de conexão. Entre os complexos autorizados, há dois com mais de 1 GW cada: Apia 1 a 18, na Bahia, com 1.701 MW, da Apia Energia; e Santa Rita 1 a 25, da Atlas Renewable Energy, em Minas Gerais, com 1.031 MW.
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
É o maior contrato da empresa no Brasil até o momento, para o projeto fotovoltaico de Belmonte, localizado em São José do Belmonte, Pernambuco. O acordo envolve o fornecimento de inversores centrais refrigerados a líquido e subestações de eletricidade de média tensão.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
A empresa Deserto Projetos Para Energia Solar implantará as centrais fotovoltaicas Deserto I a X, localizadas em Ceará Mirim, no Rio Grande do Norte, que somam 300 MW. Já a Atiaia Energia irá implantar as usinas Maravilhas III, V, VIII, IX, X e XI, localizadas em Goiana, Pernambuco, que somam 192 MW.
Serão demandados R$ 15,8 bilhões de investimentos nos 9 lotes do leilão, dos quais sete voltados para escoar energia solar e eólica da região Nordeste para a Sudeste. Apesar de ser parte de uma solução estruturante para as restrições de escoamento de geração, expansão pode chegar após usinas perderem direito ao desconto de 50% na tarifa de transmissão.
Entre os destaques está o complexo Jaguaretama, da desenvolvedora Uruquê, que foi autorizada a implantar 33 usinas com potência de 1.569 MW. A Pacto Geração foi autorizada a implantar 1.264 MW em Minas Gerais e na Paraíba.
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