Em reunião com o governador e a vice-governadora, a Absolar propôs a criação de um programa estadual abrangendo aprimoramentos tributários, acesso facilitado a linhas de crédito competitivas, simplificação do licenciamento ambiental, incorporação de sistemas fotovoltaicos em novos prédios públicos e casas populares, entre outras ações.
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
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