Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa Dow Jones, fornece uma visão rápida das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global. O Chinese Module Marker (CMM), a avaliação de referência da OPIS para módulos da China, ficou em US$ 0,163/W. Os preços dos módulos TOPCon também permaneceram em US$ 0,170/W.
A Wood Mackenzie espera 270 GW de nova capacidade fotovoltaica global em 2023, um aumento de 33% ano a ano. No entanto, prevê-se que a taxa de crescimento anual caia para 1% em 2024 e aumente novamente em 5% em 2025.
Os módulos solares são avaliados no índice anual de módulos fotovoltaicos do Renewable Energy Test Center.
A Sineng Electric divulgou que construirá uma nova fábrica na província de Jiangsu, na China, enquanto a Huasun diz que encomendou 3 GW de capacidade de produção de células de heterojunção bifacial na província de Anhui.
Pesquisadores espanhóis definiram diretrizes práticas para medições de albedo baseadas no solo de curto prazo que supostamente envolvem uma contribuição de incerteza de rendimento máxima de 1,5% para usinas fotovoltaicas solares bifaciais em escala de utilidade.
A Blue Origin de Jeff Bezos recebeu US$ 35 milhões em financiamento da NASA para melhorar a solução comercial da empresa que produz silício a partir do regolito lunar. Os primeiros esforços da agência espacial dos EUA para construir células solares com base no regolito lunar datam de 2005.
Em comparação com a Lei de Redução da Inflação (IRA) assinada pelo governo de Joe Biden nos EUA, a abordagem da UE para estabelecer a fabricação solar parece lenta e sem clareza.
Cientistas na Índia propuseram uma nova classificação de fontes de energia destinada à adoção e definição de tecnologias emergentes, que eles disseram que as taxonomias convencionais não conseguem alcançar.
O China Three Gorges Group anunciou seus últimos resultados de aquisição de módulos fotovoltaicos, enquanto a GCL-Si revelou planos de arrecadar CNY 5,8 bilhões (US$ 812,9 milhões) para financiar sua expansão.
Em reunião Ministerial de Energia Limpa (CEM, na sigla em inglês), na Índia, Brasil sela acordo para acelerar desenvolvimento do comércio internacional de hidrogênio limpo e contribuir para destravar investimentos em larga escala.
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