Creal e Mil Engenharia colocaram em operação o que descreveram como a maior usina solar flutuante do Brasil, no lago da pequena central hidrelétrica Santa Marta, no município de Grão Mogol, Minas Gerais. A usina atenderá 1.250 famílias no modelo de geração distribuída por autoconsumo remoto em 21 municípios mineiros.
A Absolar anunciou que a solar atingiu 8 GW de capacidade instalada no segmento da geração centralizada, com Minas Gerais, Piauí e Bahia se destacando como os estados com maior potência instalada.
Com apoio da Invest Minas, empresa alemã Neuman & Esser vai investir R$ 70 milhões na produção de equipamentos que geram combustível renovável. Serão produzidos, inicialmente, módulos de 1 a 5 MW de potência, “containerisados”, com capacidade total de 70 MW por ano.
Concorrências de prefeituras municipais e Correios recebem propostas até o final de maio e início de abril.
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
Juazeiro, na Bahia, é o município com mais potência de projetos de geração solar com despacho de requerimento de outorga na Aneel. Dos 10 municípios com maior oferta de expansão da geração solar, que somam 43 GW, cinco estão em Minas Gerais. Ao todo, oferta de projetos solares em estudo no Brasil já chega a 205 GW.
Só no Piauí, duas empresas foram autorizadas a implantar 1,46 GW de novas usinas solares. Os proprietários das centrais agora devem solicitar ao ONS a conexão ao sistema de transmissão. Para garantir descontos de 50% nas tarifas de uso do sistema de transmissão (TUST) e de distribuição (TUSD), as usinas devem iniciar a operação comercial em até 48 meses.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), já são mais de 276 mil sistemas com 2.438 MW de capacidade instalada em São Paulo. Já Minas Gerais conta com 220 mil sistemas, que somam 2.434 MW – restrições na rede de distribuição do estado podem ajudar a explicar a desaceleração em 2022.
Conheça três novas licitações para usinas fotovoltaicos nos estados de Minas Gerais e Maranhão. O tamanho dos projetos varia entre 20,9 kWp e 5 MWp.
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