O 1º secretário da Casa, deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), reuniu-se com o presidente da Federação da Indústria de Mato Grosso do Sul (Fiems), Sérgio Longen, para fechar uma parceria na elaboração de um projeto para uso de energia fotovoltaica na Assembleia.
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
Só no Piauí, duas empresas foram autorizadas a implantar 1,46 GW de novas usinas solares. Os proprietários das centrais agora devem solicitar ao ONS a conexão ao sistema de transmissão. Para garantir descontos de 50% nas tarifas de uso do sistema de transmissão (TUST) e de distribuição (TUSD), as usinas devem iniciar a operação comercial em até 48 meses.
Os investimentos previstos totalizam R$ 134 milhões. As centrais de energia elétrica fotovoltaica vão abastecer 1.968 unidades consumidoras de baixa tensão e o contrato tem prazo de 23 anos. Atualmente, o poder público do estado tem 6,7 MW em 97 sistemas conectados à rede.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
O estado de Minas Gerais lidera os estados com maior capacidade solar instalada na geração distribuída, com 2.390,8 MW, seguido por São Paulo e Rio Grande do Sul, de acordo com dados na Aneel e Absolar. Nas últimas posições estão os estados de Acre, Amapá e Roraima, cobertos em grande parte pela floresta amazônica.
Contratos fechados com a empresa HCC Projetos Elétricos AS a instalação e a gestão de créditos de energia de geração distribuída para mais de 1.800 unidades consumidoras de instituições públicas como escolas, polícias e corpo de bombeiros. A previsão é de economia de 35% e o investimento total, privado, será de R$ 210 milhões.
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