Com cinco metros de altura e geração prevista de 400 kW/h, a estrutura conta com painéis solares que se ajustam de acordo com a incidência solar e ainda conta com inversor Livoltek e bateria também da marca com autonomia de 26 horas em caso de falha na rede.
Com abertura de operações em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, Lemon chegou a 10 mil clientes associados em 2023 e projeta aumentar essa base para 30 mil clientes até o final do ano. Companhia atua em parceria com as usinas solares GD para chegar ao cliente final no modelo de energia solar compartilhada.
Nos últimos três anos, a IFC financiou cerca de US$ 470 milhões, em empréstimos focados em projetos de geração distribuída, por meio de outras instituições financeiras, e em empréstimos corporativos para projetos de geração acima de 100 MW. Também apoiou reforço e digitalização de rede da Neonergia Elektra e Coelba para suportar o crescimento de renováveis.
Com investimento previsto de R$ 1 milhão, o sistema de iluminação segue a política do estado de priorizar as ações com energia limpa, com redução de custos.
A parceria irá suportar o crescimento de clientes da Sou Vagalume, empresa de serviços para o mercado cativo da Comerc. As usinas que serão construídas no Ceará e no Mato Grosso do Sul podem atingir até 25 MWp em cada estado, já em Pernambuco e no Rio Grande do Norte podem alcançar até 20 MWp em cada um dos estados. Com as usinas, Sou Vagalume espera agregar 40 mil unidades consumidoras.
Os projetos descentralizados estão localizados nos estados de Mato Grosso do Sul, Ceará e Pernambuco. As obras dos primeiros projetos de 11 MW começarão nos próximos meses, com comissionamento previsto para o primeiro trimestre de 2024.
Pesquisadores brasileiros calcularam o investimento necessário para substituir os combustíveis fósseis por solar fotovoltaica na matriz energética até 2030. Os resultados indicam que seria necessário um investimento total de US$ 376,5 bilhões, ou US$ 47 bilhões por ano até 2030, dos quais US$ 122 bilhões seriam investidos na geração centralizada e US$ 254 bilhões, na geração distribuída.
Projeto em parceria coma Tradener, que fará a comercialização da energia, terá capacidade de geração de 2,5 GW. As obras serão iniciadas em setembro e o início da operação está previsto para 2025.
A (re)energisa – antiga Alsol Energias Renováveis – implantará aproximadamente 49 usinas que somam 144 MW com recursos do financiamento, o maior concedido pelo banco até agora para projetos de geração distribuída. Em março, banco já havia aprovado R$ 90 milhões para a Helexia implantar 17 usinas em PR, MS e RO.
As usinas Campos 1 a 10, em Santa Rita de Cássia, Bahia, somam 458,36 MW, e será implantada pela Campos Energia Ltda. Outros quatro geradores foram autorizados a implantar usinas em MT, MS, PI e RN, incluindo a comercializadora Safira Holding S.A.
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