A Aência Internacional de Energia publicou sua análise anual de hidrogênio relatando que dos 520 GW de projetos de eletrólise anunciados, 20 GW chegaram à decisão final de investimento, com a China liderando o caminho.
Pesquisadores na Malásia propuseram uma nova abordagem para identificar a taxa de dimensionamento de energia ideal para equilibrar a captura de energia fotovoltaica com os custos do inversor. O modelo calibrado refletiria com precisão a relação entre a eficiência do inversor e o comportamento do sistema no mundo real.
Pesquisadores na Malásia simularam uma célula solar mista de perovskita catiônica integrando estanho e germânio no absorvedor. Ao modular a espessura da camada de perovksita, eles conseguiram atingir uma eficiência que variou de 24,25 % a 31,49%.
A Tenaga Nasional Berhad, uma concessionária sediada em Kuala Lumpur, afirma que planeja instalar parques solares flutuantes em suas instalações hidrelétricas. Tem como meta 2,5 GW de capacidade para apoiar o Roteiro Nacional de Transição Energética da Malásia.
Uma equipe de pesquisa estudou fatores que influenciam a eficiência fotovoltaica flutuante e a produção de energia e determinou a inclinação e a altura ideais para alcançar temperaturas celulares mais baixas em comparação com a energia fotovoltaica terrestre.
Uma nova pesquisa da Malásia mostrou as limitações e o potencial de todas as técnicas de resfriamento de módulos solares baseadas em grafeno. Os cientistas informaram que os altos custos e os tratamentos com grafeno são os principais desafios a serem superados.
Um grupo de pesquisadores do Laboratório Nacional de Energia Renovável dos EUA avaliou o potencial de usinas fotovoltaicas flutuantes (FPV) em reservatórios e corpos d’água naturais em 10 países do Sudeste Asiático. Concluiu que o potencial técnico geral do FPV para a região varia de 477 GW a 1.046 GW.
Cientistas malaios testaram sistema de resfriamento que usa uma polpa de coco úmida encapsulada com uma folha de poliuretano. Ela é colocada na parte de trás da superfície de um módulo fotovoltaico e atua como um dissipador de calor mais eficiente.
Pesquisadores da UFRJ e do CEPEL comparam o impacto ambiental do ciclo de vida de uma usina fotovoltaica usando módulos solares produzidos na Malásia e outra com módulos fabricados no Brasil. Os resultados indicam que a nacionalização dos módulos reduz a emissão de gases de carbono em 1,5%, aumento o uso de água em menos de 1%.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.