O projeto de lei estadual 1.645/23 propõe a criação de Políticas de Incentivo à Geração e Aproveitamento de Energia Solar, no estado de Goiás. Estado tem 1 GW de capacidade instalada de geração distribuída, e apenas 5,2 MW na geração centralizada, mas há 6.700 MW em projetos com autorização da Aneel para implantação futura no estado.
Instalação localizada em Goiás tem capacidade média de geração de 19 mil kWh/mês. O novo sistema de energia limpa e renovável visa garantir maior autonomia e eficiência energética, além de ampliar a responsabilidade ambiental e de sustentabilidade da instituição.
O projeto foi licitado recentemente pela mesma CelgPar e a empresa ganhadora foi Lotus Ict Empreendimentos S.A., que terá agora 30 dias para instalar o canteiro de obras.
Geração de energia solar, transmissão e projetos sociais, além da criação de cerca de 550 empregos diretos e indiretos fazem parte do projeto de transição energética do estado. Projeto prevê a construção de 11 usinas de geração distribuída, com capacidade instalada total de 48 MWp. Desmento.se total, 27 MWp estão em construção e 21 MWp em fase de desenvolvimento.
Os telhados e as fazendas solares que abastecem as lojas da marca da JBS somam 5,7 MWp, suficiente para suprir 11% da energia consumida pelos estabelecimentos. A meta é chegar a 100% até 2025. Até o momento, a Âmbar Energia, controlada pelo mesmo grupo, já investiu R$ 50 milhões nos projetos de energia solar da Swift, de um total de R$ 105 milhões.
Concorrências de prefeituras municipais e Correios recebem propostas até o final de maio e início de abril.
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
Só no Piauí, duas empresas foram autorizadas a implantar 1,46 GW de novas usinas solares. Os proprietários das centrais agora devem solicitar ao ONS a conexão ao sistema de transmissão. Para garantir descontos de 50% nas tarifas de uso do sistema de transmissão (TUST) e de distribuição (TUSD), as usinas devem iniciar a operação comercial em até 48 meses.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
A maior delas, em Palotina, Paraná, envolve a construção de sistema de 1.372 KWp e também a prestação de serviços de eficiência energética. Também estão abertas concorrências em Goiás, Piauí, Roraima e Tocantins.
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