O dia 01/11 será marcado por protestos pacíficos contra as reprovações de novos projetos de energia solar sob alegação de inversão de fluxo em frente às sedes de distribuidoras de energia como a CPFL Campinas/SP e da RGE, em São Leopoldo/RS.
Com investimento de R$ 1 milhão, a estimativa é que os sistemas forneçam geração anual de 370 MWh e economia de cerca de R$ 275 mil por ano. Os 380 módulos serão distribuídos em edifícios anexos à sede principal da Corte e estarão em funcionamento até o fim do ano.
Além da primeira usina na sede da instituição em Brasília (DF), a Advocacia-Geral da União replicou o modelo para as unidades de João Pessoa (PB) e Aracaju (SE), com redução mensal combinada de aproximadamente R$ 7 mil reais. Outras duas plantas devem ser inauguradas em breve em Natal (RN) e em Ilhéus (BA).
Evento será realizado na sede da agência no dia 30/11, às 9 horas, com transmissão ao vivo e contará com painéis sobre GD para debater assuntos relativos à inversão de fluxo.
A aposta em serviços de pós-venda vem crescendo no setor fotovoltaico como forma de fidelizar clientes e para gerar receita recorrente. Pode ser também um colchão de segurança financeira para épocas de baixas nas vendas.
O projeto, parceria do GDF, GF e ONU, será implantado através de uma usina fotovoltaica de solo e três em telhados de parques ecológicos. O investimento foi de R$ 4,1 milhões e a economia será de R$ 1 milhão ao ano.
Os telhados e as fazendas solares que abastecem as lojas da marca da JBS somam 5,7 MWp, suficiente para suprir 11% da energia consumida pelos estabelecimentos. A meta é chegar a 100% até 2025. Até o momento, a Âmbar Energia, controlada pelo mesmo grupo, já investiu R$ 50 milhões nos projetos de energia solar da Swift, de um total de R$ 105 milhões.
A Absolar anunciou que a solar atingiu 8 GW de capacidade instalada no segmento da geração centralizada, com Minas Gerais, Piauí e Bahia se destacando como os estados com maior potência instalada.
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
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