Enquanto os preços das baterias de íons de lítio estão caindo novamente, o interesse no armazenamento de energia de íons de sódio (Na-ion) não diminuiu. Com o aumento da capacidade global de fabricação de células de lítio em andamento, ainda não está claro se a nova tecnologia pode inclinar a balança na oferta e na demanda. Uma de suas vantagens é não depender de materiais críticos.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, oferece um resumo das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
A Academia Chinesa de Ciências desenvolveu uma nova técnica que usa limoneno atóxico como reagente para controlar o grau de expansão do EVA durante o processo de descapsulação de módulos fotovoltaicos em fim de vida. A abordagem proposta supostamente alcança a delaminação completa do vidro e do backsheet sem danos excessivos às células solares.
A JinkoSolar inaugurou uma fábrica de painéis fotovoltaicos de 56 GW na província chinesa de Shanxi. Segundo a empresa, a nova instalação será integrada verticalmente e construída em quatro fases de 14 GW.
A fabricante chinesa de polissilício Xinte Energy reportou um lucro líquido anual menor para 2023 devido à queda dos preços do polissilício.
Cientistas chineses construíram persianas fotovoltaicas que podem regular a carga térmica, a penetração da luz do dia e a geração de energia em arranha-céus com fachadas envidraçadas. Seus criadores afirmam que as persianas oferecem estética arquitetônica superior e notável potencial de economia de energia.
A Solargiga Energy diz que espera retornar a um lucro de CNY 130 milhões a CNY 170 milhões em 2023, enquanto a GCL Technology diz que antecipa lucros menores para o ano.
O Huaneng Group selecionou oito fabricantes – JA Solar, JinkoSolar, Huayao PV, LONGi, Tongwei, GCL SI, Risen e Huasun – para seu mais recente exercício de aquisição de módulos fotovoltaicos.
A multinacional chinesa busca expandir sua atuação no Brasil enquanto a distribuidora espera triplicar a unidade de negócios fotovoltaicos do Grupo Melo Cordeiro.
A fabricante chinesa de módulos liderou uma equipe internacional de pesquisa buscando economia de silício e ganhos de eficiência no desenvolvimento de dispositivos fotovoltaicos de heterojunção. A célula alcançou uma eficiência de conversão de energia certificada de 26,06% com uma espessura de 57 μm. O Instituto de Pesquisa de Energia Solar da Alemanha confirmou o resultado.
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