Entre outras ações, a proposta do governo cria o IPI Verde e apresenta um conjunto de incentivos fiscais para veículos mais sustentáveis de empresas que investirem na descarbonização. Esses incentivos serão de R$ 3,5 bilhões já em 2024 e alcançarão R$ 19 bilhões até 2028. As propostas ainda serão discutidas pelo Congresso Nacional.
De acordo com estudo da CELA (Clean Energy Latin America), aplicação de baterias na geração, transmissão e distribuição de eletricidade pode atingir 7,2 GW de capacidade instalada até 2040. Até 2030, o mercado deve crescer para 2,14 GW, liderado pela demanda de serviços de rede.
Segundo levantamento do Portal Solar, barateamento da tecnologia fotovoltaica impulsionou redução do tempo de retorno do investimento entre 10% e 20% no país em 2023. Mesmo com as novas regras de cobrança pelo uso da rede que entraram em vigor no ano passado, novas instalações mantêm curva ascendente de atratividade para residências e empresas.
Geração própria de energia, aumento do calor e liberação de crédito devem continuar impulsionando o segmento solar já no início do ano.
A partir de 2024, a solar deve ser a principal fonte de expansão da matriz elétrica centralizada, com mais 4,9 GW esperados das grandes usinas. Minas Gerais concentra tanto a capacidade em operação quanto a oferta de novos projetos no país.
A Agência Nacional de Energia Elétrica recebeu 14 propostas de “sandboxes” tarifários – projetos para experimentação de novas modalidades tarifárias ou formas de faturamento – de 8 distribuidoras. Os temas incluem diferenciação tarifária para prossumidores com sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS).
O objetivo é substituir a energia elétrica consumida no empacotamento realizado pelos clientes por energia solar e gerar economia de até 137%, conforme tempo de uso do maquinário.
Versáteis, funcionais e elegantes, módulos semitransparentes podem agregar uma série de vantagens à arquitetura.
Em 2023, o crescimento da distribuidora foi pautado por soluções para usinas acima de 75 kW em GD I, além do agronegócio, capacitação e parcerias estratégicas.
Fabricante deve entregar 1,4 GW para o mercado brasileiro neste ano, dos quais 200 MW para atender partes de três contratos de utilities. Em 2022, 100% das vendas foram para GD. Companhia vê aquecimento também no segmento de projetos de geração distribuída compartilhada e remota, de maior porte e liderados por investidores.
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