A multinacional francesa irá gerar e consumir parte da sua demanda de energia, equivalente a 29 MW médios, aproximadamente 25% do total das unidades da companhia no país pelos próximos 12 anos.
Entre outubro e dezembro, caminhão percorrerá 10 cidades, em 10 estados, oferecendo treinamento gratuito em energia solar fotovoltaica.
Memorando de entendimento assinado com os nove governos estaduais tem como objetivo desenvolver mecanismos financeiros que permitam futuros projetos relacionados com hidrogênio de baixo teor de carbono.
A Statkraft comprou 18,69% do capital da subsidiária brasileira Statkraft Energias Renováveis S.A. no Brasil (SKER), pertencente à Fundação dos Economiários Federais. Em 2023, a SKER obteve a aprovação, junto à Aneel, de sete outorgas de projeto solar fotovoltaico na Bahia, que somam 228 MW e serão híbridas com usinas eólicas da companhia.
Um terço da capacidade instalada no estado vem da geração distribuída. Já na centralizada, a Bahia é responsável por 20% da geração solar no país.
A Bahia é o oitavo estado brasileiro com maior capacidade instalada para geração distribuída para fonte solar fotovoltaica e o segundo em geração centralizada, com mais 2 GW em operação e mais de 20 GW em projetos outorgados.
Decisão afeta os lotes 1, que reforça a conexão entre Bahia e Minas Gerais para escoar potencial renovável solar e eólico, e 8, que reforça o atendimento ao Recife (PE). A agência considerou que os documentos apresentados não foram suficientes para atestar a capacidade de desenvolvimento da concessão adquirida pela vencedora.
Com três fábricas que devem receber R$ 3 bilhões nos próximos cinco anos, empresa se tornará consumidor industrial, com redução dos custos da tarifa de transmissão de energia resultante de uma nova metodologia, que considera o local da geração. No estado da Bahia, a estimativa é de redução em média de 25% nos custos de transmissão. Consumidores do Norte e Nordeste, regiões exportadoras, serão beneficiados.
O portfólio adquirido consiste no parque eólico onshore Serra da Babilônia 1, de 200 MW, no nordeste da Bahia, um portfólio de 600 MW de energia solar fotovoltaica em pré-construção e um pipeline de projetos de cerca de 1,2 GW.
Governo do estado pretende reduzir 60% das despesas anuais com energia elétrica, que hoje somam R$ 39 milhões, através de projeto para construção de fazendas solares com capacidade de 47.612,05 kWp e investimento de R$ 277,7 milhões.
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