Usina construída em parceria com as empresas Gera e Energea está localizada em Malhada. Deve produzir 12.348 MWh por ano, que serão injetadas na rede da concessionária Neoenergia Coelba. Somadas, as usinas GD da Vivo somam uma produção total de 626.000 MWh/ano. Para suprir 100% de sua demanda de energia elétrica a companhia conta ainda com usinas de autoprodução no mercado livre e aquisição de I-RECs.
Projeto foi viabilizado por meio da parceria com a Bauer do Brasil e abastecerá fazenda em Barreiras, no extremo oeste da Bahia e isolada da concessionária local. A usina fotovoltaica tem potência solar de 1,75 MWp para sistema de irrigação e 1.184 MWh de armazenamento de energia.
Acordo está inserido no modelo de geração distribuída compartilhada com o fornecimento de 48 MWh por mês e pode proporcionar uma economia de até 15% à rede varejista de móveis e eletrodomésticos.
Empresa assina memorando de intenções para implementar usina fotovoltaica com capacidade de 12 GW por ano e criar uma zona industrial para a produção de hidrogênio verde e, com isso, atrair indústrias à procura do selo verde, como a de fertilizantes, siderurgia e cimenteiras.
Até 2030, o estado pode atrair R$ 89 bilhões de investimentos acumulados em energia solar e gerar 748 mil empregos diretos e indiretos, considerando estimativas da Aneel e da Absolar, atingindo 25 GW. O secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Angelo Almeida, disse à pv magazine que o governo do estado prepara um Plano Estadual de Fomento à Geração e Aproveitamento de Energia Solar.
Protocolo de intenções com a empresa alemã Si&Mex Solutions pode atrair investimento de R$ 2 bilhões para o estado. A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) teria uma participação de 5% no empreendimento, fornecendo 2 mil toneladas de quartzo e até 500 toneladas de sílica de alta pureza por ano para a fábrica.
Acordo de R$ 14 milhões com a GT Solar, sediada no Ceará, fortalece a presença da Chint Power na região Nordeste. Este movimento segue duas outras parcerias fechadas em abril, uma com a Odex Distribuidora, de Maringá (PR), e outra com a OIW, de Taquari (RS), totalizando aproximadamente R$ 54 milhões.
Um novo sistema de 482 kWp instalado no Terminal Internacional de Cargas em 2023 ampliou a geração solar do aeroporto no ano passado. O aeroporto já opera desde 2020 uma usina de 4.215 kWp.
Complexo solar Serra da Babilônia de 140 MWp, será instalado na área do complexo eólico Serra da Babilônia I, de 223 MW, operado na Bahia pela Rio Energy, empresa adquirida pela Equinor em 2023.
Por meio da energia gerada pela usina smart grid com capacidade de 4,4 MW, o projeto reduziu o consumo de diesel em até 70%, dobrou a safra de soja e elevou a produtividade agrícola em R$ 5 milhões.
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