De acordo com a Solfácil, o país chegou a 3,3 milhões de instalações solares até fevereiro, com acréscimo de 1,2 MWp, uma queda de 24% em relação ao mesmo período do ano passado. O aumento nos preços dos equipamentos é apontado como um dos principais fatores para a desaceleração.
A empresa especialista em iluminação projeta que participação de equipamentos fotovoltaicos em seu faturamento passe dos atuais 40% para 70% até 2026. A parceria com a fabricante chinesa impulsionará a diversificação do portfólio de soluções fotovoltaicas, incluindo sistemas híbridos de inversores e baterias.
Consumidores apostam em baterias com energia solar para tornar casas mais inteligentes, valorizadas e contra apagão. Segundo a especialista Sophia Cavalcanti, head de novos negócios da Holu, há um crescente interesse nessas tecnologias por clientes com imóveis de alto padrão; e o custo final dos equipamentos começa a partir de R$ 70 mil, com payback entre 4 e 5 anos.
Em caráter experimental, a planta deve ocupar uma área de até 10 mil m² no lado paraguaio do reservatório e contará com dois mil módulos fotovoltaicos. O projeto, que abastecerá os escritórios da usina, poderá ser ampliado para outros espelhos d’água no Brasil e do Paraguai.
Localizada em Cruz Alta, a usina fotovoltaica da Universidade Franciscana ocupa uma área de mais de 12 mil m² e é equipada com 1.500 módulos fotovoltaicos com produção média mensal de energia prevista é de 91 MWh.
A implementação da solução solar garante a conectividade ininterrupta, pois o PoP continua funcionando mesmo em caso de falhas na energia elétrica, proporcionando uma experiência de internet estável para clientes da Unifique.
Com avanços em armazenamento, redes inteligentes e geração distribuída, o Brasil pode resolver o problema do curtailment e também posicionar-se como líder global na integração de energia solar. A modernização do sistema elétrico brasileiro representa uma oportunidade crucial para atrair novos investimentos e consolidar o país como líder global na integração de energias renováveis.
O projeto H2V Piauí será implementado em 3 etapas anuais consecutivas, com previsão de entrada em operação da primeira etapa em janeiro de 2029. A energia para o empreendimento virá de plantas fotovoltaicas da própria Solatio, conectadas ao grid e dimensionadas para suprir toda a demanda do projeto, que deve demandar R$ 27 bilhões em investimentos.
O CMSE reconheceu como estratégico de três compensadores síncronos (equipamentos que aumentam a confiabilidade no fornecimento de energia) em subestações no estado do Rio Grande do Norte. Os equipamentos serão licitados no segundo semestre de 2025.
A instalação de sistemas de energia solar está prevista para escolas em regiões de difícil acesso ou em situações de vulnerabilidade. O projeto de lei, em tramitação na Câmara dos Deputados, prevê que o programa seja financiado com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações, além de outras fontes de financiamento públicas e privadas.
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