Segundo a Absolar, os prejuízos ultrapassam R$ 1,7 bilhão nos últimos 15 meses, causados principalmente por atrasos na infraestrutura de transmissão e novas linhas de transmissão reduziram pontualmente os cortes de geração renovável.
Estudo estima que a região poderia absorver até 8,35 GW de projetos em oito pontos de conexão, próximos às regiões portuárias. O Ministério de Minas e Energia já registrou o interesse de acesso à transmissão de 11 projetos de produção de hidrogênio que totalizam 45,4 GW de potência instalada até 2038. Capacidade identificada também poderia atender data centers.
Foram prorrogados os prazos para projetos que somam 25 GW, sendo 14 GW de solar, que terão descontos nas tarifas de transmissão garantidos desde que entrem em operação no período estabelecido. A agência também abriu uma consulta pública sobre o tratamento regulatório específico para os empreendimentos abarcados pela MP em relação à postergação dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão (CUSTs) por mais de 12 meses.
A companhia realiza serviços de operação e manutenção para 500 MWp de usinas próprias e de terceiros. A empresa chega a 125 usinas próprias em nove estados com investimentos na ordem de R$ 2 bilhões realizados pelo Grupo Energisa desde 2019. Só para este ano, estão previstos investimentos de R$ 315 milhões em ativos de GD.
Eventos climáticos extremos reacendem o debate sobre o atual modelo de atuação das distribuidoras de energia elétrica e a forma de renovação das concessões deste serviço. Neste artigo para a pv magazine, Christian Cecchini e Marina de Santana Souza, da Absolar, defendem que os serviços de rede para o usuário final e o desenvolvimento das chamadas redes inteligentes, estáveis e multidirecionais, devem ser as bases para guiar a renovação.
Com o recente aumento na conta de luz, empresa prevê um crescimento na demanda por tecnologias de armazenamento integradas a sistemas fotovoltaicos em residências e empresas. Suas soluções de armazenamento agora incluem inversores híbridos trifásicos, sistemas “all in one” que combinam inversores e baterias acopladas, além de um novo modelo de bateria de lítio wall mounted.
Em novo estudo, Observatório do Clima (OC) traça cenários para futuro do setor energético no país e aponta caminho para a transição justa e abandono gradual de fósseis. Para atingir a redução de emissões proposta pelo OC, a energia solar deveria ampliar sua capacidade instalada para 224 GW até 2050, com 133 GW só de geração distribuída.
Com 3 GW de potência instalada no país, a fabricante chinesa afirma ter crescido 780% nos últimos cinco anos no Brasil e prevê fornecer 1,46 milhão de módulos solares ainda este ano.
A função de autolimpeza dos dutos de ar do equipamento diminui o tempo de manutenção e aumenta a disponibilidade e produtividade nas operações. A empresa também registrou crescimento de 32% no volume de vendas em relação ao 1º semestre do ano passado.
O setor de transportes, responsável por metade das emissões relacionadas à energia, deve emitir 12% mais em 2034. Já o Sistema Interligado Nacional teria o maior aumento proporcional, de 84%, nas emissões, com a entrada compulsória de 8 GW de térmicas a gás natural que devem gerar energia 70% do tempo. Se solares, eólicas e térmicas flexíveis entrarem no lugar dessas usinas, as emissões do SIN nos próximos 10 anos seriam 33% menores.
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