A instalação dos painéis solares vai gerar uma economia de cerca de 50% na conta de energia das instituições beneficiadas.
As usinas solares tiveram o crescimento proporcional mais expressivo na geração para este mês, na comparação com junho de 2023, com 2.922 MW médios entregues ao Sistema Interligado Nacional. Ao todo, contando todas as fontes, foram gerados 70.584 MW médios, um crescimento de 3,7%. O consumo no país aumentou 6,2% no período, puxado pelo mercado regulado.
Equipamentos da fabricante serão distribuídos pela Helte para projeto da Eletrobamo. Os inversores de 75 kW são do modelo SCA75K-T-EU.
Mercado brasileiro importou o equivalente a US$ 1,2 bilhão em módulos entre janeiro e maio, segundo a consultoria Infolink, acima do valor de US$ 1,13 bilhão de cotas de importação sem incidência de imposto estabelecido pelo governo federal para o primeiro semestre. Para os próximos 12 meses, o limite será menor. Além disso, o frete saiu de US$ 2.500 por contêiner no início do ano para US$ 9.300/contêiner atualmente, com a alta demanda de importação de produtos chineses.
A Mini Solares do Brasil planeja a implantação e gestão de parques solares distribuídos nos estados de Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará até 2025. A empresa, que também tem a participação da Hy Brazil, já concluiu 33,3 MWp e tem 62,9 MWp em construção.
Os empreendimentos Eólica Canudos II e III SPE, Ventos de Santa Tereza 01 Energia Renováveis S.A e Sol Serra do Mel V SPE receberão recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE).
A projeção conservadora da Absolar é de que o país adicione 9.386 MW de capacidade no ano, de 37.806 MW acumulados até o final de 2023.
Operação é o primeiro investimento do fundo de crédito para infraestrutura da gestora, o Patria Infra Crédito FIDC, e financiará um portfólio de projetos de geração distribuída da AXS Energia. Os projetos financiados estão localizados nos estados do Paraná, Mato Grosso, Goiás e São Paulo e devem estar totalmente operacionais até janeiro de 2025.
Em 2023, o país gerou 89% da sua eletricidade a partir de fontes renováveis, três vezes a média global de 30%, com as energias eólica e solar responsáveis por 21% da eletricidade, contra apenas 6% em 2016. O Brasil registrou o segundo maior aumento anual do mundo na geração eólica e solar em 2023, atrás apenas da China.
Evento sobre justiça tarifária e liberdade do consumidor realizado pelo Ministério de Minas e Energia e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica nesta sexta-feira (12/07) expões as diferentes demandas dos diversos segmentos do setor elétrico. O ministro Alexandre Silveira disse que não faz sentido continuar colocando em uma conta setorial, a CDE, os custos de políticas públicas específicas que deveriam ser arcados pelo orçamento da União. O governo prepara para agosto uma Medida Provisória que una as pautas do setor elétrico.
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