O projeto, que deve ser finalizado ainda em 2024, marca o retorno da multinacional francesa de transição energética à geração de energia fotovoltaica no próprio local de consumo, com foco nos clientes dos segmentos de Comércio e Indústria. É o primeiro projeto do tipo anunciado desde 2017. Nos últimos anos, a companhia vinha explorando o modelo de geração compartilhada e de autoconsumo remoto para atender seus clientes, com instalação fora do local de consumo.
Projetadas e construídas pela Solarcred no modelo de geração compartilhada, as 48 usinas contam com capacidade de geração de 2.540 MWh por mês, com um custo de instalação total previsto de R$ 70,8 milhões. Os sistemas têm um impacto direto na vida de mais de 5 mil cooperados, que passaram a ter suas contas de energia reduzidas, economizando juntos mais de R$ 1,2 milhões por mês.
Interessados poderão se inscrever no site do Centro de Ensino Tecnológico, a partir desta terça-feira, até o dia 30 de agosto. Candidatos precisam ter Ensino Fundamental completo e mais de 16 anos. Cada aluno selecionado receberá bolsa de R$ 300 por 4 meses por meio da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico. Aulas estão previstas para começar em outubro.
Necessidades de capacidade e flexibilidade crescem nos sistemas elétricos com maior participação de fontes renováveis variáveis, como solar e eólica. Diversos países têm promovido leilões de capacidade para garantir equilíbrio dos sistemas, com contratação de armazenamento em baterias. O Brasil realizou em 2021 um leilão de reserva de capacidade, com participação exclusiva de termelétricas, que contratou 5,1 GW. Um segundo leilão está previsto para 2024, mas ainda sem definições sobre as regras de participação.
Aliança firmada pela assinatura de um MOU proporcionará maior capilaridade e abrangência nacional do portfólio da gigante chinesa e permitirá a oferta de soluções ainda mais robustas e competitivas aos integradores.
O agronegócio gera 21,5% do PIB brasileiro e é responsável por 27% das emissões do país. Novas tecnologias buscam mitigar efeitos das mudanças climáticas nos cultivos e empresas de energia solar estão de olho no segmento, que já representa 14% das instalações de GD no país.
Uso de dados dispara com novas tecnologias e Brasil se posiciona como destino atrativo para novos data centers, com disponibilidade de água e de energia renovável para atrair a crescente infraestrutura global de processamento de dados.
O projeto de lei 1250/24 destinaria parte dos recursos definidos como contrapartida pela privatização da Eletrobras para a instalação de usinas solares desenvolvidas por comunidades de regiões do Semiárido.
Comitê Gestor do Programa Nacional do Hidrogênio (Coges-PNH2) deve reunir-se semanalmente para definir uma proposta. Entre os temas a serem regulamentados estão as regras para a certificação do hidrogênio de baixa emissão de carbono e o percentual de lucros excedentes das agências financeiras oficiais de fomento que poderá ser destinado para financiar o hidrogênio de baixa emissão.
O senador Jayme Campos (União/MT) foi designado relator do PL n° 3.784, de 2023 que obriga os fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores a estruturar e implementar sistemas de logística reversa de painéis solares fotovoltaicos.
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