Como a primeira emissão de debêntures verdes para baterias no Brasil, a Matrix planeja instalar 224 MWh em BESS até 2025, promovendo economia e um mix energético mais limpo
A inauguração faz parte da estratégia de expansão do grupo Chint na América Latina que iniciará a produção de disjuntores. Possivelmente, em uma segunda fase, a planta poderá produzir inversores da Chint Power, que observou um aumento de mais de 200% em vendas desde o último ano.
Alteração no texto, que volta para debate na Câmara, aumenta o prazo para que projetos solares com mais de 75 kW iniciem a injeção de energia na rede sem perder o “direito adquirido”.
Desde a implementação do produto em dezembro de 2017, o Sicredi já financiou mais de 200 mil operações no Brasil, totalizando mais de R$ 10,67 bilhões em financiamentos e 3,05 GWp de potência instalada.
Desde janeiro de 2024, os painéis solares montados estão sujeitos ao Imposto de Importação, com alíquota de 10,8%.
Número de licenciamentos de veículos leves eletrificados deve saltar de 170 mil em 2024 para 694 mil em 2034. Os veículos leves híbridos e elétricos devem somar uma frota de 4 milhões até 2034. Capacidade das baterias, infraestrutura de recarga e preço são as principais barreiras atuais para a adoção massiva da tecnologia. O número de postos públicos de recarga deve saltar para 10 até o final de 2025.
Após telhas fotovoltaicas, a empresa lança o módulo Eternit Solar Leaf 50 W, voltado para energia solar integrada às edificações e 80% mais leve do que painéis tradicionais. Com a nova tecnologia, a expectativa é fortalecer sua no setor de energia solar e atender público mais amplo.
Com foco em tornar seus equipamentos mais competitivos para o mercado brasileiro e sul-americano, a empresa planeja iniciar a produção de baterias estacionárias de lítio no primeiro trimestre de 2025, o que deve reduzir em 30% o preço em comparação com os modelos importados. Em uma segunda fase, será iniciada produção de inversores, atraindo mais de mil empregos diretos e indiretos.
Só em junho, 2.456 novos consumidores migraram para o mercado livre. Ao longo do primeiro semestre, migraram 9.065 empresas. A maior parte das migrações foi realizada por comercializadoras varejistas, que representam os consumidores e fazem a gestão dos contratos, especialmente para empresas de menor porte.
Com investimento avaliado em R$ 20 milhões, parte da geração de Janaúba será destinada à autoprodução de energia para abastecer parte do consumo de nove plantas da Minerva Foods.
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