Com valor estimado de US$ 1 milhão, o prazo do edital foi ampliado para 16 de outubro para que as empresas interessadas possam realizar visitas técnicas ao local e tirar o maior número possível de dúvidas. A data anterior era 25 de setembro.
Atualmente, o país tem entre 350 MW e 450 MW de capacidade instalada de baterias, segundo estimativa da Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia. O presidente do Conselho de Administração da ABSAE, Markus Vlasits, numerou, em entrevista à pv magazine o que falta para destravar esse potencial: aprimoramento regulatório, inclusão nos leilões de reserva de capacidade e revisão do tratamento tributário.
Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que o governo deve realizar um leilão de reserva de capacidade ainda em 2024 e que uma consulta pública para discutir a inclusão das baterias será aberta até o final do ano. O ministro também disse que o governo não precisa ceder a pressões e defendeu o papel das térmicas para o sistema elétrico.
Acordo está inserido no modelo de geração distribuída compartilhada com o fornecimento de 48 MWh por mês e pode proporcionar uma economia de até 15% à rede varejista de móveis e eletrodomésticos.
Fabricante lançou no Brasil uma campanha focada em toda a América Latina e Caribe, onde enfrenta a oferta de módulos fotovoltaicos baratos que não entregam a energia que prometem. “Os instaladores e usuários finais não sabem realmente que esse tipo de produto não oferece a mesma qualidade. Isso significa que eles estão comprando outro produto completamente diferente, porque são guiados apenas pelo preço”, diz a gerente de Marketing e Comunicação da companhia para a região, Maria Muñoz.
Atuando no modelo ‘one-stop-shop’, o grupo projeta gerar R$ 800 milhões em financiamentos pela Sol Agora em 2024 e tem a expectativa de fechar 50 mil contratos até 2025, no formato de parcerias com o foco em oferecer as melhores soluções e o suporte para que o cliente final aproveite a longevidade dos sistemas.
Empresa gaúcha de saneamento deterá 144 MW de capacidade do Complexo Solar Janaúba, a partir de janeiro de 2025. O complexo tem 1,2 GWp ao todo, com contratos de autoprodução através de participação de consumidores como sócios das usinas.
De acordo com um novo relatório da excedente projetado para 2024, no entanto, diminuiu à medida que as mineradoras cortaram ainda mais a produção.
Com o investimento, o grupo empresarial marca sua entrada no segmento de distribuição de soluções fotovoltaicas, fortalecendo sua presença no mercado de energia solar. Outra empresa do portfólio, a GDSolar, uma das primeiras a fazer parte do ecossistema, já soma 80 MW comissionados.
A Empresa Pública Estratégica Nacional Boliviana para Depósitos de Lítio (YLB) diz que selecionou empresas da China, Itália, França e Austrália para negociar projetos de exploração de lítio e avaliar suas propostas de processamento mineral.
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