Com portaria publicada pelo Ministério de Minas e Energia, cerca de 106 mil novas unidades consumidoras, que correspondem a aproximadamente 10% do consumo nacional, estarão aptas a migrar para o mercado livre. O anúncio da abertura parcial do mercado livre em 2024 chega num momento em que os leilões tem representado contratações mais discretas, sendo a fonte solar a menos contratada no mercado regulado.
Crescimento deve ser estimulado pela extinção dos descontos nas tarifas de transmissão e de distribuição, que devem acabar tanto para a geração centralizada quanto para a distribuída.
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