O montante contempla desde usinas de energia solar e eólica até pessoas físicas interessadas em instalar painéis solares em suas residências. Ao longo dos últimos cinco anos, o Banco do Nordeste realizou mais de 24,7 mil operações de crédito por meio da FNE Sol, que apoia a geração distribuída, totalizando um investimento superior a R$ 2 bilhões.
Ao todo, país adicionou 5,1 GW de capacidade instalada nos primeiros seis meses do ano, acumulando 193,9 GW. Só da fonte solar, foram adicionados 2,2 GW, enquanto a eólica acrescentou 2,3 GW.
Só em maio, o Brasil importou 1,3 GW, uma queda de 12% em relação a abril. De acordo com a InfoLink a demanda no país desacelerou em comparação com o início do ano. No acumulado, país importou aproximadamente 7,7 GW de módulos de janeiro a maio.
Sistemas de microgeração, com até 75 kW, representaram a maior parte da nova capacidade instalada no país, somando 3,7 GW. Os sistemas residenciais representaram metade da expansão, com 2,1 GW. Entre os estados, São Paulo lidera com a adição de 656 MW.
Complexo localizado no norte de Minas Gerais contou com financiamento de R$ 1,4 bilhão do BNDES e seguidores da Nextracker. O projeto ocupa uma área equivalente a quatro mil campos de futebol.
Companhia sediada em Berlim é especializada em sistemas de 1 MW, com otimização do aproveitamento da luz para geração solar e para cultivo de plantas. No Pará, pretende desenvolver até 1 GW, a começar por Belterra, onde pode implantar até 30 MW aliados ao reflorestamento de terras. A empresa também desenvolve projetos no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Ceará.
O objetivo é promover o uso de energia solar na administração pública estadual do Pará e diminuir os custos da energia elétrica. Planta piloto foi inaugurada nesta segunda-feira (03/07 e estão previstos mais 10 MWp para atender os prédios do governo.
O plano de investimento deve atrair ainda US$ 9,1 bilhões de parceiros, incluindo investimentos privados, a ser implementado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e pelo Grupo Banco Mundial. A participação de renováveis na oferta interna de energia elétrica (OIEE) e de energia (OIE), vem aumentando ano a ano, atingindo, respectivamente, 93,9% e 48,6%.
Segundo análises da Absolar, medida reduz a conta de luz da população de baixa renda, alivia o orçamento dos mais pobres, promove justiça social e acelera a transição energética no país.
Propostas podem ser enviadas até o dia 31/08. As pesquisas e trabalhos podem ser desenvolvidos nas áreas da produção, armazenagem, transporte, distribuição, certificação, utilização e segurança em processos do hidrogênio verde e seus derivados. Com duas categorias, edital premiará com R$ 10 mil cada.
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