As fazendas fotovoltaicas serão inauguradas nas cidades de Iranduba e Itacoatiara, respectivamente com 2,97 MWp e 3,3 MWp, na região metropolitana de Manaus, e fazem parte das entregas da multinacional francesa para o programa de geração distribuída da operadora.
O leilão está previsto para maio, com a oferta de três lotes para suprimento nos Estados do Amazonas e Pará.
Com o anúncio de R$ 372 milhões em investimentos para sistemas isolados na região Norte do Brasil, uma das soluções da iniciativa é inserir fontes renováveis em usinas térmicas. O prazo para a apresentação de projetos vai até o final de fevereiro de 2025.
No primeiro artigo para a pv magazine, o cofundador do programa Energia Sem Fronteira, Marcelo Rodrigues, detalha como funciona a iniciativa, que conecta comunidades, energia renovável e educação, para promover justiça energética e transformar realidades no Brasil e além.
Comunidade de Bauana, próxima ao município de Coari, à oito dias de barco de Manaus, produz óleo de andiroba para a indústria cosmética e tinha o consumo de energia atendido por gerador à diesel.
Com foco em tornar seus equipamentos mais competitivos para o mercado brasileiro e sul-americano, a empresa planeja iniciar a produção de baterias estacionárias de lítio no primeiro trimestre de 2025, o que deve reduzir em 30% o preço em comparação com os modelos importados. Em uma segunda fase, será iniciada produção de inversores, atraindo mais de mil empregos diretos e indiretos.
O projeto engloba a instalação de 16 baterias de sódio, de 48 volts e 50 amperes, capazes de armazenar o equivalente da 38,4 kWh. A energia armazenada ajudará a garantir energia para atender uma escola municipal, um posto de saúde e áreas comunitárias de lazer que atendem as cerca de 30 famílias que vivem no local. A companhia produzirá as baterias de sódio em sua fábrica localizada na Zona Franca de Manaus.
Em entrevista exclusiva à pv magazine, o charmain do Grupo Hexing, Liangzhang Zhou, informou que a fábrica será inaugurada dia 24/07, na Zona Franca de Manaus, e iniciará as atividades com a produção de inversores string e híbridos. A expectativa da empresa é oferecer os inversores brasileiros ao mesmo custo que os importados.
Projeto da ONG Revolusolar levará energia solar à escola indígena da comunidade Terra Preta e vai capacitar os moradores locais por meio cursos de formação profissional.
Em parceria com a Fundação Amazônia Sustentável, a empresa também realizou a instalação de um sistema fotovoltaico na comunidade de Tumbira para empoderamento social e econômico da população.
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