Com o anúncio de R$ 372 milhões em investimentos para sistemas isolados na região Norte do Brasil, uma das soluções da iniciativa é inserir fontes renováveis em usinas térmicas. O prazo para a apresentação de projetos vai até o final de fevereiro de 2025.
A Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço dos EUA (NASA) publicou imagens aéreas da Grande Muralha Solar, o maior projeto de energia renovável da China. Espera-se que a instalação atinja 100 GW de capacidade até 2030.
A Xinyi Solar diz que espera uma queda de lucro de 70% a 80% para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2024, devido aos baixos preços de mercado, custos mais altos de suspensão da usina e baixas contábeis de estoque.
Pesquisadores brasileiros e alemães estudaram a otimização do projeto e da operação de microrredes para sistemas residenciais de energia distribuída no Brasil. O estudo conclui que a incorporação de um modelo de eficiência que considera a variação temporal dos recursos pode reduzir custos totais em 45%. Também sugere que é mais econômico instalar múltiplas tecnologias e compartilhar energia dentro da microrrede do que investir em equipamentos individuais para as casas.
Em entrevista à pv magazine, o CEO da empresa comenta temas como a transição para grandes projetos industriais e as tendências do mercado de baterias e eletromobilidade, além dos desafios econômicos que impactarão o setor em 2025 como a alta da taxa Selic, o aumento do imposto de importação dos módulos e a alta do dólar.
A fabricante chinesa de microinversores busca ampliar sua rede de distribuição, expandindo sua atuação para regiões ainda pouco exploradas.
A SinoLink Securities afirma que as estruturas de alumínio agora dominam os custos dos painéis solares, à medida que as mudanças nos preços dos materiais remodelam a estrutura de custos do setor fotovoltaico e impulsionam a necessidade de inovação.
A Origami Solar, sediada nos EUA, superou dois desafios importantes para substituir estruturas de módulos solares de alumínio por produtos de aço. A empresa afirma que pode oferecer melhor desempenho e uma proposta de valor atraente, principalmente para fabricantes de módulos que estão se estabelecendo fora da China. A pv magazine conversou com o CEO da Origami Solar, Gregg Patterson, para discutir as estruturas de aço e os planos de expansão da empresa.
Os cientistas desenvolveram um modelo térmico multifísico para painéis com um circuito de resfriamento por convecção natural e o testaram em relação a dados experimentais. Eles também experimentaram variar a espessura do canal de refrigeração e diferentes refrigerantes. A maior eficiência elétrica medida atingiu 15,45%.
O financiamento será destinado à expansão das atividades da companhia em Manaus (AM) e Extrema (MG), com previsão de ampliação de suas fábricas nos próximos anos. Também viabilizará investimentos em sistemas BESS, baterias de Lítio ferro fosfato (LFP) para veículos híbridos e apoio na estratégia de vendas em Battery-as-a-Service.
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