A empresa Deserto Projetos Para Energia Solar implantará as centrais fotovoltaicas Deserto I a X, localizadas em Ceará Mirim, no Rio Grande do Norte, que somam 300 MW. Já a Atiaia Energia irá implantar as usinas Maravilhas III, V, VIII, IX, X e XI, localizadas em Goiana, Pernambuco, que somam 192 MW.
O novo módulo com tecnologia de contato passivado de óxido de túnel (TOPCon) da Das Solar, desenvolvido para aplicações fotovoltaicas de larga escala, apresenta potência entre 605 W e 625 W. Seu coeficiente de temperatura é de -0,30% por grau Celsius.
A DMEGC Solar informou que seus novos painéis TOPCon combinam vidro duplo com tecnologia tipo n de célula de meio corte. Sua eficiência varia de 22,07% a 22,45%.
Ofícios assinados na sexta-feira (24/02) autorizam a instalação dos sistemas fotovoltaicos dentro do Programa Mais Luz para Amazônia, na terra indígena nos estados do Amazonas e Roraima. Painéis solares já foram instalados em outras localidades da terra indígena em janeiro.
Ao todo serão instalados 8,6 mil painéis, com potência de 4,55 MWp, em um terreno que foi um aterro sanitário desativado em 2010. Para a próxima etapa estão em fase inicial mais dois sistemas fotovoltaicos nos terminais de ônibus do Santa Cândida (465 kWp) e Boqueirão (512 kWp). No Pinheirinho (925 kWp), a implantação está em fase final de licitação.
Ao todo, projeto prevê 17 usinas, com investimento de R$ 1,7 milhão.
Cientistas malaios testaram sistema de resfriamento que usa uma polpa de coco úmida encapsulada com uma folha de poliuretano. Ela é colocada na parte de trás da superfície de um módulo fotovoltaico e atua como um dissipador de calor mais eficiente.
Os preços finais variaram de R$ 3,36/Wp, para projetos dimensionados em 30 kWp, a R$ 5,42/Wp, para projetos de 2 kWp, de acordo com o Estudo Estratégico Geração Distribuída 2023, da Greener. A queda no custo dos equipamentos fotovoltaicos foi mais acentuada, ficando em 21%.
A cobrança de demanda sobre consumidor da baixa tensão e as restrições ao uso do sistema de compensação de energia elétrica sobre consumidor optante B são pontos críticos que permanecem pendentes. A Absolar já abriu diálogo junto ao Congresso Nacional, para que estes pontos sejam endereçados e corrigidos o mais rapidamente possível.
Uso em refinarias, aquecimento industrial e transporte rodoviário, com foco em caminhões, podem ser chave para o desenvolvimento da cadeia no estado. Estudo da McKinsey estima que a demanda poderá chegar a 2,8 milhões de toneladas em 2040. Estado já tem quatro memorando de entendimento assinados.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.