A estimativa é de retorno de investimento em três anos, com sistema instalado no local que deve gerar 3.500 kWh por mês. O sistema está localizado em Caraguatatuba, na área de concessão da EDP, onde a tarifa convencional de consumidores comercias na baixa tensão (B3) é de R$ 653/MWh, podendo chegar a R$ 1.280/MWh na tarifa de ponta.
Companhia sairá de 10 MW de sistemas de geração solar distribuída até novembro de 2022 para 17 MW nos próximos dois meses. A empresa oferta descontos de 20% em média para os consumidores no estado e também ampliará a oferta para outras regiões do Brasil.
Nesta entrevista à pv magazine, o diretor da companhia no Brasil e América Latina, Francisco Moya, diz que nesse período o projeto deve fechar os principais contratos de serviços e equipamentos. A companhia co-desenvolve o projeto em parceria com a ZEG Energias, responsável pela comercialização da energia no mercado livre.
A demanda elétrica aumentará, mas as emissões relacionadas à geração elétrica se estabilizarão até 2025 e a intensidade de CO2 seguirá diminuindo nos próximos anos, de acordo com as previsões da AIE. Com maior participação de fontes intermitentes, será crucial aumentar a flexibilidade dos sistemas de energia, garantindo a segurança do abastecimento.
Pesquisadores na Alemanha avaliaram o acoplamento direto e a integração entre fotovoltaica e baterias, na escala de um módulo solar. A equipe diz que a solução poderia ser mais barata e fornecer um desempenho superior ao do MPPT na otimização do desempenho do sistema fotovoltaico.
O estado de Minas Gerais lidera os estados com maior capacidade solar instalada na geração distribuída, com 2.390,8 MW, seguido por São Paulo e Rio Grande do Sul, de acordo com dados na Aneel e Absolar. Nas últimas posições estão os estados de Acre, Amapá e Roraima, cobertos em grande parte pela floresta amazônica.
De acordo com dados da Aneel, atualmente são 280 MW de usinas solares centralizadas em operação no município e mais 2,2 GW em projetos outorgados, dos quais 692 MW com construção já iniciada. Em geração distribuída, são três mil sistemas instalados na cidade, com 23 MW.
As usinas autorizadas hoje têm 50% de desconto na TUST e na TUSD, condicionado à entrada em operação comercial em 48 meses. Entre as empresas autorizadas estão Cemig, CPFL, Kroma, Safira, Lucent Renewables e Ecosun.
A Argentina anunciou seu primeiro leilão de energia renovável desde 2019. As ofertas vencedoras terão contratos de fornecimento de 15 anos com a Cammesa, a empresa que administra o mercado livre de eletricidade do país.
De acordo com análise da Greener, enquanto o tempo de retorno de um projeto residencial de 8 kW varia de 3,08 a 4,83 anos, em média, no caso dos consumidores com “direito adquirido”, para os consumidores sob a Lei 14.300 o payback varia de 3,33 a 5,08 anos. No caso da minigeração de 1 MW os impactos são maiores. Por outro lado, a legislação pode contribuir para tornar o armazenamento mais atrativo.
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