Com deságio médio de 53% e investimentos de R$ 15,3 bilhões, foram negociados nove lotes para construção de quase 6,2 mil quilômetros de linhas de transmissão. Sete dos lotes ofertados ampliam o sistema de transmissão no sul da região Nordeste e no norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, para escoar especialmente usinas solares e eólicas.
Companhia tem pipeline de 200 MW com o chamado “direito adquirido”, concentrados em Minas Gerais. Para novos projetos, sob as novas regras de compensação, a empresa mira outros estados. Recentemente, fechou parcerias com o fundo britânico Appian Capital, para construir 62,4 MWp, e com o o Cruzeiro Esporte Clube Associação, ofertando economias de 15% a 20%.
O governo espanhol diz que pretende implantar 76 GW de capacidade fotovoltaica cumulativa e 22 GW de armazenamento até o final desta década. A versão antiga da estratégia nacional de energia estabeleceu uma meta fotovoltaica de 39 GW.
A geração distribuída foi utilizada como instrumento, mas a raiz do problema é criação de direitos, subsídios, incentivos e isenções sem contrapartidas claras e sem o conhecimento do real impacto no setor elétrico e na sociedade. O projeto deveria exigir conteúdo nacional e que a instalação fosse feita exclusivamente por empresas da mesma cidade onde o conjunto habitacional será instalado, sugere a ABGD.
Nos próximos cinco a 15 anos, as baterias prejudicarão o caso de negócios para grandes projetos de transmissão e interconexão. No entanto, esses ativos provavelmente serão construídos, diminuindo os spreads de preços e consumindo as receitas das baterias, prevê o analista Warwick Johnston.
Além da criação de um marco legal do hidrogênio para o Brasil, o país precisa também de um ambiente de negócios favorável para viabilizar os projetos, incluindo a realização de leilões que conectem produtores, distribuidores/transportadores e compradores. Essa é uma das propostas da recém criada Associação Brasileira de Hidrogênio e Amônia Verdes (ABHAV), conta a diretora jurídica da associação, Desire Tamberlini.
A Universidade Federal de Alagoas (UFAL) formará profissionais qualificados na área de Energias Renováveis com empreendimento conectado à rede elétrica da Equatorial Alagoas. O projeto foi financiado pela distribuidora, dentro do escopo da Chamada de Projeto Prioritário de Eficiência Energética e Estratégica de P&DI nº 1/2016 da Aneel.
Investimentos de R$8 bilhões prometem consolidar o Ceará como pioneiro do H2V no Brasil. O estado já tem 30 memorandos e protocolos de intenções com empresas privadas para exploração do combustível.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que o programa de descarbonização da Amazônia deverá ser lançado no próximo mês. Conta de Consumo de Combustíveis, que subsidia a geração fóssil na região, foi o principal custo de subsídios para o setor elétrico em 2022, custando R$ 12,3 bilhões.
Cientistas liderados pelo Instituto de Tecnologia de Karlsruhe projetaram fotorreatores semelhantes a painéis, baseados em um fotocatalisador de divisão de água que poderia produzir hidrogênio em telhados ou fazendas solares dedicadas. Eles afirmam que os fotorreatores têm alto potencial econômico por causa de seus custos “extremamente” baixos.
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