Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece uma rápida avaliação das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
Os locais, com uma capacidade total de geração de 9,6 MWp e 13,5 MWh de armazenamento de energia, foram construídos no departamento de Loreto pela Amazonas Energía Solar para a Electro Oriente.
O projeto CampusGrid cobre uma área de 144 mil m² e teve investimento de R$ 45,3 milhões como parte do programa de P&D da Aneel, em parceria com a CPFL Energia e outras instituições. A iniciativa economizará R$ 450 mil por ano em energia para a Unicamp. Executivos destacam tecnologia como necessária para dar mais segurança para a transição energética e intermitência crescente do sistema.
Em artigo para a pv magazine, o professor da USP Fernando Caneppele, analisa os papéis que essas fontes desempenham na matriz energética nacional, destacando as particularidades de cada uma em termos de disponibilidade, impactos ambientais e potencial de complementação para suprir demandas energéticas de forma sustentável.
Até o fim de setembro, o Brasil já havia importado mais de 16 GW de módulos fotovoltaicos em 2024.
Acordos anunciados nesta quinta-feira (21/11) envolvem o fornecimento de 947 GWh por ano para a operadora de infraestrutura digital e a sua subsidiária de data centers Tecto. Com a Atlas Renewable foram contratados 710 GWh/ano da usina fotovoltaica Draco, em Minas Gerais. O acordo com a Atiaia envolve mais 237 GWh/ano do complexo Sol do Agreste, em Pernambuco.
No cenário global, a vitória de Donald Trump nos EUA pode intensificar a taxação sobre produtos chineses, pressionando o Brasil a atrair investimentos estratégicos para o setor. Apesar das adversidades, o mercado projeta um salto de capacidade de 31 GW em 2024 para 58 GW em 2034, um crescimento que deve ser sustentado por maior profissionalização e estratégias mais integradas.
A JA Solar afirmou que lançou um negócio de hidrogênio com o estabelecimento da JA Hydrogen, uma nova unidade com sede em Pequim com CNY 100 milhões (US$ 13,8 milhões) de capital registrado.
A Wood Mackenzie prevê que o mercado global de energia solar flutuante será dominado pela região da Ásia-Pacífico (APAC) e liderado pela Índia, China e Indonésia até 2033. A consultoria diz que o crescimento será impulsionado pelo aumento da demanda, diminuição dos gastos de capital e políticas de apoio.
A China reduziu o desconto do imposto de exportação para produtos solares, diminuindo os impostos reembolsados para os exportadores chineses de energia fotovoltaica e consumindo suas margens de lucro. A medida pode forçar algumas empresas a aumentarem os preços de exportação para mitigar possíveis perdas financeiras.
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