Residências lideram a produção de energia limpa, representando 48,5% do total gerado, seguidas pelo Comércio (28,8%), áreas rurais (14,04%) e indústrias (7,3%). Os estados de São Paulo (4,8 GW), Minas Gerais (4,3 GW) e Rio Grande do Sul (3,1 GW) estão no topo do ranking em capacidade instalada.
O governo japonês diz que espera que os módulos solares de perovskita sejam produzidos em grandes quantidades a JPY 20 (US$ 0,13)/W até 2025, JPY 14/W até 2030 e JPY 10/W até 2040.
Com atuação em São Paulo e Paraná, companhia busca ampliar base de representantes para suportar o plano de crescimento. Incialmente, os novos selecionados vão atuar nas regiões de Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Limeira, Atibaia Araraquara e outras. A empresa planeja ampliar a base de 1,2 mil clientes atendidos para 2 mil até 2025, e ampliar o faturamento de R$ 40 milhões em 2024 para R$ 60 milhões no ano seguinte.
Pesquisa inédita da Unifesp publicada na revista Nature Scientific Reports, projeta que, nas próximas décadas, a disponibilidade de energia solar no país deve aumentar entre 2% e 8% na maior parte do território nacional.
Ação foi realizada nos estados Mato Grosso, Minas Gerais, Espírito Santos e Goiás. Amostra do modelo TSun 560 W coletada no Mato Grosso foi reprovada por apresentar uma potência muito inferior ao declarado pelo fabricante.
A demanda por sistemas zero-grid ou com limitação da potência injetada está crescendo, impulsionada por regras específicas do mercado energético brasileiro. Neste artigo para a pv magazine, o especialista Hans Rauschmayer explora o passo a passo para o dimensionamento adequado desses projetos.
À medida que os custos do sistema de armazenamento de energia da bateria caem, a volatilidade dos preços da energia está reduzindo os tempos de retorno das soluções de armazenamento. Essa mudança, impulsionada por um aumento na geração intermitente de energias renováveis e inovações contínuas na fabricação de baterias, marca um momento crucial para os mercados de energia em todo o mundo.
A PowerChina revelou planos para um projeto-piloto fotovoltaico offshore de 300 MW no Mar de Bohai, usando painéis solares avançados e projetados para suportar condições marítimas extremas.
O Laboratório Fotovoltaico Móvel (LMFV) realiza testes no local em módulos fotovoltaicos, reduzindo o tempo e os riscos associados à inspeção. Além da unidade recém-lançada no Brasil, o LMFV está disponível no Chile, México, Europa e, recentemente, também na Austrália.
Apollo Flutuantes desenvolve novas tecnologias para destravar aplicações fotovoltaicas. As estruturas de fibra de vidro, por exemplo, seriam mais resistentes à corrosão de fertilizantes e herbicidas utilizados nos cultivos de usinas agrovoltaicas do que as tradicionais estruturas metálicas. E barcos desenvolvidos para apoiar a instalação e operação de usinas flutuantes podem se tornar ferramentas para a eletrificação na Amazônia.
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