O Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC) foi aprovado pelo Senado Federal. Segundo o texto, o Governo Federal ficará autorizado a conceder crédito fiscal na comercialização de hidrogênio de baixa emissão de carbono e seus derivados produzidos no território nacional entre 2028 e 2032. A previsão é de R$ 18,3 bilhões para estimular a produção de hidrogênio verde no Brasil.
O programa prevê concessão do crédito fiscal para projetos de produção que serão beneficiados ou de compradores que contarão com o crédito para amortizar até 100% da diferença de preço entre o hidrogênio e outras fontes de combustível. Os benefícios somente serão concedidos mediante um processo concorrencial, e serão aplicados sobre a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), tributo que incide sobre o lucro das empresas.
Potencial do mercado brasileiro
Atualmente, o hidrogênio verde é um dos combustíveis em que os países europeus estão apostando para reduzir as emissões de carbono em setores de difícil descarbonização, e o Brasil é um dos principais candidatos para suprir esta demanda a partir do uso de fontes renováveis. Com isso, empresas do setor de energia voltadas ao hidrogênio verde, mas também usinas hidrelétricas, produtores de biocombustíveis e energia renovável podem se beneficiar com a medida.
De olho nas oportunidades, a multinacional alemã SAP firmou uma parceria com a Agência de Desenvolvimento Alemã (GIZ) para facilitar a emissão de certificações de sustentabilidade para a produção de hidrogênio verde no Brasil e ajudar as empresas brasileiras a exportarem. A certificação será feita por meio do GreenToken, solução da SAP que usa tecnologia blockchain para coletar informações sobre matérias-primas.
Buscando oportunidades
Para aproveitar as oportunidades, Renato Halt, sócio e cofundador da b2finance, empresa especializada em Terceirização de Processos de Negócios (BPO) e parceira SAP no ecossistema SAP Business One no Brasil, explica que é o momento para aplicar a tecnologia e potencializar a atuação das companhias do setor de energia. Sobretudo, com a automação de processos contábeis, fiscais e financeiros.
“Aumentar a eficiência das empresas de energia neste momento é um diferencial do qual não se pode abrir mão, principalmente no que se refere à contabilidade e tributação. Nesse sentido, os softwares de gestão empresarial são a ferramenta mais adequada, especialmente quando implementados por empresas que possuem expertise em BPO e nos desafios e particularidades do setor de energia, como é o caso da b2finance”, destaca.
Para conhecer mais sobre o impacto do BPO da b2finance para as empresas de energia, acesse: www.b2finance.com