Fornecidos pela Livoltek, os carregadores de 7,4 kW podem carregar veículos com baterias de 100 kWh em 15 horas, o que atende o perfil de clientes do estacionamento, com permanência média de três dias. Embora atualmente ofereça a recarga como cortesia o estacionamento poderia gerar uma receita de mais de R$ 20 mil por mês cobrando pelo carregamento. A Voolta atualmente instala outros 24 pontos de recarga em diversos municípios.
A SVOLT, parte do grupo Great Wall Motor, apresentou uma linha de baterias para VEs capazes de rodar mais de 1.000 km com uma só recarga, além de um modelo para híbridos plug-in com o carregamento mais rápido do mercado e que pode rodar até 400 km.
A empresa de tecnologia sediada no Reino Unido lançou o Endurance, um sistema de refrigeração de transporte elétrico com bateria integrada e energia solar fotovoltaica. Ele foi construído para competir com sistemas movidos a diesel.
Com R$ 68,8 milhões em recursos, a iniciativa visa apoiar o desenvolvimento de toda a cadeia de valor, que vai da mineração à fabricação de componentes. O desenvolvimento das células de bateria será realizado no Campus da Indústria, no Paraná para reduzir a dependência de importações e colocar o Brasil na vanguarda da tecnologia de baterias.
Veículos plug-in se consolidam, com 69% das vendas de janeiro a junho. O mês de fechamento do 1º semestre, registrou 14.396 emplacamentos, o terceiro melhor mês histórico. Segundo a ABVE, até o fim do ano o país contará com um novo recorde de vendas de mais de 150 mil veículos eletrificados.
Grandes investimentos em expansão de capacidade resultaram em excesso de oferta, puxando os preços para baixo, com as principais chinesas reivindicando os preços das baterias em US$ 60/kWh. Por outro lado, o crescimento da carga, a redução de preços e as melhorias tecnológicas potencializam a oportunidade de demanda.
A montadora brasileira explica que o motor a etanol alimentará um gerador de energia que carregará a bateria, fornecendo energia ao motor elétrico e proporcionará 1 mil km com 30 litros de etanol. Uma nova tomada está sendo desenvolvida para que a bateria do veículo alimente fontes externas. A infraestrutura de recarga insuficiente foi uma das principais barreiras para a continuidade do projeto 100% elétrico.
Em um sandbox tarifário aprovado pela Aneel, serão testadas duas modalidades tarifárias, ambas com componentes temporais, para refletir as condições de oferta de capacidade da rede e de geração do sistema. A ideia é testar a tarifa diferenciada como solução para evitar a sobrecarga da rede devido ao carregamento simultâneo de muitos VE’s e incentivar que sejam carregados em horários de menor demanda, como na madrugada.
Pelo menos US$ 35 bilhões precisam ser investidos em fábricas de células de bateria e componentes até o final da década. O valor acumulado das vendas de veículos elétricos em todos os segmentos pode atingir US$ 9 trilhões até 2030. Ambas as projeções são do cenário base de um novo estudo da BNEF, que considera as tendências tecnoeconômicas atuais, sem novas intervenções políticas, e resulta em uma frota 69% elétrica até 2050.
O protótipo utiliza bateria de íons de lítio com nióbio, com uso inédito na indústria automotiva mundial e promete apenas 10 minutos para a recarga com vida útil até três vezes superior às baterias convencionais. A expectativa é que o ônibus esteja disponível no mercado em 2025.
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