Ferramentas permitem cruzamento de resultados entre representantes, ramos de atividade, estados e distribuidoras envolvidos nas migrações ao varejo desde 2024, apoiando o mercado na tomada de decisões com base em dados estratégicos.
O consumo de energia do país alcançou 47.850 GWh, com a classe residencial liderando a alta com 5,2%. Os estados do Sul e de São Paulo foram os que mais consumiram, enquanto o Mercado Livre respondeu por 10,1% do crescimento.
A empresa considera que o crescimento da geração própria solar integrada ao armazenamento por baterias está relacionado a queda do preço da tecnologia e pela busca por maior segurança e confiabilidade no suprimento de energia elétrica.
Contrato firmado com o New Development Bank (NDB) em Xangai, na China, visa expansão da rede elétrica com a instalação de novos equipamentos e a atualização tecnológica da infraestrutura existente.
Com avanços em armazenamento, redes inteligentes e geração distribuída, o Brasil pode resolver o problema do curtailment e também posicionar-se como líder global na integração de energia solar. A modernização do sistema elétrico brasileiro representa uma oportunidade crucial para atrair novos investimentos e consolidar o país como líder global na integração de energias renováveis.
O CMSE reconheceu como estratégico de três compensadores síncronos (equipamentos que aumentam a confiabilidade no fornecimento de energia) em subestações no estado do Rio Grande do Norte. Os equipamentos serão licitados no segundo semestre de 2025.
A alta da energia elétrica foi o que mais pressionou a inflação. Com o fim do Bônus de Itaipu, o IPCA do mês chega ao seu maior nível desde 2003.
Na segunda-feira (17/02) o Sudeste e o Centro Oeste bateram recorde na demanda média, alcançando 54.599 MWmed. Com a previsão de temperaturas até 7oC acima da média nos próximos dias, segundo a Climatempo, as distribuidoras de energia enfrentam um grande desafio.
Uma nova pesquisa da Suécia mostrou que a construção de super redes globais em diferentes continentes não necessariamente resultaria em maiores investimentos em energia solar. Os cientistas delinearam o conceito One Sun One World One Grid (OSOWOG), que defende o desenvolvimento de uma super rede global cobrindo 18 fusos horários.
A BloombergNEF disse em um novo relatório que o investimento global em energia limpa atingiu US$ 2,1 trilhões em 2024, mais que dobrando os níveis de 2020.
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