Uma equipe europeia está desenvolvendo tecnologias e processos para mostrar como os painéis fotovoltaicos em fim de vida e as baterias de veículos elétricos (VEs) podem ser usados em três segmentos de mercado de energia distribuída: agrovoltaico, fotovoltaico plug-in para residências e soluções de baixo orçamento. Também demonstrará processos de reciclagem eficientes para matérias-primas críticas recuperadas de painéis e baterias que não podem ser reutilizadas.
Uma equipe de pesquisa internacional avaliou o status e o potencial mundial das instalações fotovoltaicas flutuantes em terra (FPV), incluindo a análise do uso de rastreadores e painéis solares bifaciais.
Com uma área de 10.000 m² dedicada ao estudo de aplicações agrivoltaicas, a companhia desenvolveu tecnologias para otimizar a produção de energia e agrícola considerando variáveis como espaçamento para maquinário industrial, sombreamento e uso de recursos — chegando a economia de até 40% no uso da água. Através do Centro de Excelência Solar, em Sorocaba (SP), a companhia oferece consultoria para o planejamento e execução de projetos AgriPV.
Consultoria projeta concentração de ocorrências de cortes de geração no segundo semestre do ano. Ao mesmo tempo, a demanda deve crescer 4% no ano, com o mercado livre correspondendo a 41% do consumo elétrico no país.
A empresa foi uma das primeiras do setor de geração distribuída a realizar este tipo de transação, após a liberação por meio da Lei 14.801 publicada em março de 2024. A emissão foi realizada por uma holding que abriga cinco usinas, localizadas nas cidades de Milagres (BA), Birigui (SP), Bilac (SP), Novo Ubiratã (MT) e Cajuru (SP), com o objetivo de reembolsar parte do que já foi investido nesses locais.
A Índia pode atingir autossuficiência na fabricação de células de bateria reciclando lítio domesticamente e reutilizando-o em baterias, afirmou um funcionário do governo indiano esta semana em uma conferência sobre fabricação de baterias em Nova Déli.
Sob a Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur (UFLPA), as autoridades dos EUA proibiram cinco empresas chinesas de fornecer produtos e serviços nos Estados Unidos.
Levantamento realizado pela pv magazine junto as distribuidoras de soluções fotovoltaicas revela que 2024 foi um ano de desafios significativos para todo o mercado, incluindo a alta do dólar, o impacto das restrições de conexão e a queda nos preços dos módulos. Para 2025, empresas projetam o crescimento de adoção de soluções de armazenamento e a uma mudança de mentalidade para fornecer soluções energéticas para os integradores e não apenas comercializar equipamentos.
Um novo estudo da Universidade de Stanford descobriu que existem várias rotas importantes que os desenvolvedores de baterias de íons de sódio podem seguir para competir em preço, especificamente contra uma variante de baixo custo da bateria de íons de lítio conhecida como fosfato de ferro e lítio (LFP).
Com o crescimento acelerado da urbanização e a necessidade de reduzir as emissões de carbono, as cidades inteligentes têm se tornado um modelo essencial para o futuro sustentável. Nesse contexto, a energia solar fotovoltaica emerge como uma solução estratégica, oferecendo benefícios como redução de custos, resiliência energética e menor impacto ambiental.
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