A Sarcos desenvolveu uma solução robótica para a construção de usinas solares de grande escala. O robô entrega, detecta, levanta e coloca módulos fotovoltaicos nas usinas. Recentemente, a empresa testou e validou a solução protótipo em um projeto piloto financiado pelo Departamento de Energia dos EUA.
Uso do rating ESG desenvolvido pelo Instituto pode direcionar a alocação de recursos na geração de energia de modo compatível com os compromissos internacionais do país no enfrentamento global à emergência climática. Estudo critica por exemplo a determinação de contratação de 8GW de térmicas a gás natural em lei.
Creal e Mil Engenharia colocaram em operação o que descreveram como a maior usina solar flutuante do Brasil, no lago da pequena central hidrelétrica Santa Marta, no município de Grão Mogol, Minas Gerais. A usina atenderá 1.250 famílias no modelo de geração distribuída por autoconsumo remoto em 21 municípios mineiros.
Um grupo internacional de pesquisadores calculou o potencial de energia solar flutuante em todo o mundo. O Brasil ocupa o terceiro lugar no pódio mundial, com potencial para gerar 865 TWh de eletricidade por ano, cobrindo mais do que 100% da demanda do país. Esse resultado é em grande parte devido à enorme oportunidade de hibridação com hidrelétricas.
A espanhola Acciona Energia está usando fibra de vidro das pás de turbinas eólicas usadas para fazer os feixes de torção dos rastreadores solares. Está usando a tecnologia como parte de um projeto piloto em Badajoz, na Espanha.
O mercado global de agrovoltaicos pode ter uma taxa de crescimento anual de 10,1%, de acordo com pesquisa da Allied Analytics.
O consórcio diz que pretende desenvolver uma abordagem simplificada e melhores práticas para produzir células solares tandem 2T perovskita-silício. Os módulos devem ter um design bifacial, encapsulamento em vidro e uma potência superior a 300 W/m2.
Controlada da Eletrobras já desenvolve projetos nas usinas Luiz Carlos Barreto de Carvalho (SP), Batalha (GO) e Itumbiara (MG/GO).
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
Em média, participação feminina no setor fotovoltaico global é de 40%, estima Irena. No setor de geração distribuída no Brasil, as mulheres são 24% dos quadros, de acordo com a Greener. Uma pesquisa da Rede Brasileira de Mulheres na Energia Solar identificou as principais barreiras e estratégias para a ampliação da participação das mulheres no setor solar brasileiro.
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