De acordo com estudo da CELA (Clean Energy Latin America), aplicação de baterias na geração, transmissão e distribuição de eletricidade pode atingir 7,2 GW de capacidade instalada até 2040. Até 2030, o mercado deve crescer para 2,14 GW, liderado pela demanda de serviços de rede.
As usinas virtuais de energia (VPPs) coordenam os recursos energéticos domésticos, despachando energia para a rede em momentos-chave de alta demanda de eletricidade em troca de compensação. Empresas já remuneram consumidores pela disponibilidade de sua energia armazenada.
Cientistas no Japão desenvolveram uma célula solar de sulfeto de estanho sem chumbo que se destina a aplicações em dispositivos fotovoltaicos de perovskita e silício em tandem. Por meio de uma nova técnica de passivação baseada no uso de fenilsilano (PhSiH3) como agente redutor, eles foram capazes de aumentar consideravelmente a eficiência celular em comparação a um dispositivo de referência sem tratamento com PhSiH3.
Até agora as células solares de seleneto de estanho alcançaram eficiências limitadas em aplicações reais. Cientistas de Bangladesh afirmam ter encontrado uma maneira de melhorar drasticamente seu desempenho adicionando uma camada de filme fino de cobre/índio/selênio (CIS) e uma camada de campo de superfície traseira (BSF).
Um grupo de empresas e institutos de investigação está a desenvolver ferramentas, tecnologias e métodos num projeto de quatro anos para promover a energia fotovoltaica integrada em edifícios (BIPV), com o objetivo de abrir caminho para a implantação em massa.
Versáteis, funcionais e elegantes, módulos semitransparentes podem agregar uma série de vantagens à arquitetura.
A fabricante chinesa Red Solar diz que sua nova célula solar bifacial de 182 mm, baseada na tecnologia de contato passivado por óxido de túnel (TOPCon), atingiu a eficiência de 26,01%.
Pesquisadores na Itália propuseram o uso de resfriadores radiativos feitos de materiais cimentícios para reduzir a temperatura de operação de painéis solares. Eles incorporaram a recombinação não radiativa Auger (AUG) e Shockley-Read-Hall (SRH) em sua modelagem e descreveram a realização prática dos coolers como “atrativa”.
Pesquisadores da Austrália criaram um modelo para otimizar a interação entre sistemas de veículos elétricos para casa (V2H) e fotovoltaicos residenciais conectados ao armazenamento de baterias. Eles afirmam que o V2H pode ajudar a reduzir o custo da energia em 16,7% para carregamento no local de trabalho e 25% para carregamento público.
Instalado na UFMG, o sistema armazenamento com tecnologia de chumbo-carbono, conta com 400 kW de potência e 750 kWh fornece energia tanto para a universidade, como para a rede da distribuidora.
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