A tecnologia de células solares flexíveis impressas desenvolvida pela agência científica nacional da Austrália foi lançada com sucesso no espaço como parte da missão Transporter-10 do bilionário Elon Musk, Space X.
A distribuidora busca diversificar atuação com possíveis ofertas em energia eólica e hidrogênio verde, além de apostar na construção de usinas GD para geração própria e investimento.
A multinacional chinesa busca expandir sua atuação no Brasil enquanto a distribuidora espera triplicar a unidade de negócios fotovoltaicos do Grupo Melo Cordeiro.
Cientistas holandeses desenvolveram novos indicadores de mudança paisagística (ICV) para projetos agrovoltaicos. A nova metodologia destina-se a ajudar os tomadores de decisão políticos e os promotores de projetos a mitigar o impacto visual e ambiental das instalações agrovoltaicas.
A fabricante chinesa de módulos liderou uma equipe internacional de pesquisa buscando economia de silício e ganhos de eficiência no desenvolvimento de dispositivos fotovoltaicos de heterojunção. A célula alcançou uma eficiência de conversão de energia certificada de 26,06% com uma espessura de 57 μm. O Instituto de Pesquisa de Energia Solar da Alemanha confirmou o resultado.
A Clean Energy Associates divulgou relatório com os resultados da análise de 30 GWh de projetos de armazenamento de energia. Os resultados sugerem que a fuga térmica permanece sendo um risco: 26% dos sistemas inspecionados apresentavam problemas de qualidade relacionados ao sistema de detecção e supressão de incêndio.
A nova metodologia é supostamente capaz de rastrear o ponto de potência máxima global e reduzir as perdas de energia em sistemas fotovoltaicos parcialmente sombreados em até 33%. Ela usa um algoritmo de controlador backstepping (BSC) para ajustar o sinal de modulação de largura de pulso e um algoritmo genético para calcular os ganhos do BSC para alcançar um resultado ideal do sistema fotovoltaico.
Desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Energética da Coreia (KIER), a nova célula foi concebida para aplicações em dispositivos fotovoltaicos bifaciais em tandem perovskita e silício. Os pesquisadores afirmam que conseguiram superar um mecanismo de degradação interna intrínseco induzido pelo dopante, que leva à difusão indesejada de íons de lítio, prejudicial à eficiência celular.
O instituto de pesquisa alemão vem analisando o uso de equipamentos de evaporação à vácuo disponíveis comercialmente para fabricar filmes finos de perovskita e camadas de contatos na fabricação de células tandem de perovskita e silício.
Uma equipe de pesquisa internacional revisou mais de 300 artigos publicados sobre energia fotovoltaica flutuante, no período de 2013 a 2022. A revisão dos estudos sugere que o aumento da capacidade de produção de energia dos sistemas flutuantes pode resultar em uma diminuição de até 85% no custo nivelado de energia (LCOE) em comparação com sistemas terrestres, apesar do maior investimento de capital inicial.
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