O relatório Renewables 2024, publicação anual da Agência Internacional de Energia (IEA), conclui que o mundo deve adicionar mais de 5.500 GW de nova capacidade de energia renovável entre 2024 e 2030.
Os fabricantes indianos de energia fotovoltaica estão olhando além contato passivado com óxido de túnel (TOPCon) solar. Os dispositivos de back-contact (BC) são uma perspectiva atraente, mas muitos acham que a tecnologia não está suficientemente madura. Uma Gupta considera os desafios de custo, rendimento e confiabilidade que a BC solar precisa superar.
Especialistas estimam que a energia solar poderá gerar energia por até duas horas extras, favorecendo regiões com maior irradiação e exigindo menos das hidrelétricas e termelétricas, o que também impacta em uma redução de custos para o consumidor.
Iniciativa do Ministério de Minas e Energia visa consolidar polos de hidrogênio no Brasil até 2035, além de aproveitar os abundantes recursos energéticos do país e a criatividade do setor industrial.
Relatório do Inesc aponta uma redução de 18% do orçamento da área, de R$ 4,44 bilhões, em 2024, para R$ 3,64 bilhões previstos no Projeto de Lei Orçamentária de 2025. A maior parte dos recursos disponíveis, ou R$ 3,03 bilhões, virá do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com o Programa Nova Indústria Brasil (NIB), que pretende ampliar a transição energética no parque industrial brasileiro.
Toda a linha de inversores até 125 kW da empresa já estão adaptados à Portaria 515/2023, que entra em vigor em dezembro. A linha de inversores fotovoltaicos de 75 kW lançada no começo deste ano, com overload de até 100%, também já sai de fábrica com a proteção contra arco elétrico.
A Aurora Research estimou que o custo do MW instalado é 10% menor para sistemas de armazenamento em baterias do que para novas térmicas em ciclo combinado. Com redução da carga tributária, essa diferença poderia ser ampliada para 29%. A chefe de pesquisa Latam da Aurora, Inês Gaspar, conversou com a pv magazine sobre o estudo e sobre as condições propostas pelo governo para o leilão anunciado para 2025.
Foram negociados 783 km de novas linhas de transmissão e novas subestações, com capacidade de transformação correspondente a 1 GW, além de novos contratos para ativos já existentes.
À medida que o Brasil e o mundo avançam em direção a uma matriz energética cada vez mais dominada pelas energias fotovoltaica e eólica, estas estratégias se tornam essenciais para a estabilidade, confiabilidade e modicidade do sistema elétrico. Em artigo para a pv magazine, pesquisadores do Fotovoltaica UFSC apresentam uma abordagem que desafia a visão de que o curtailment deve ser evitado a qualquer custo.
De acordo com a minuta das diretrizes para a realização do leilão, a concorrência será realizada em junho de 2025, para sistemas com no mínimo 30 MW de capacidade instalada e que possam operar por pelo menos 4 horas por dia. O texto colocado em consulta define que os contratos terão prazos de 10 anos, com início de suprimento em julho de 2029.
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