O último relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), que mapeia a evolução futura da fabricação de energia limpa, diz que o mercado global combinado de energia fotovoltaica, turbinas eólicas, carros elétricos, baterias, eletrolisadores e bombas de calor aumentará de US$ 700 bilhões em 2023 para mais de US$ 2 trilhões até 2035. A demanda por módulos solares deve somar entre 670 GW a 890 GW em 2035.
Além do combate à pobreza energética para consumidores de baixa renda, o Projeto de Lei pode mitigar a relação de poder desproporcional entre o consumidor que quer instalar um sistema fotovoltaico e as concessionárias de energia elétrica, que vêm atuando com falta de transparência nas reprovações, avaliam especialistas ouvidos pela pv magazine.
Entidade recomenda que o governo paulista faça equiparação do benefício do ICMS já concedido pelos demais estados do Sudeste, garantindo a competitividade da geração distribuída no suprimento de novas demandas por eletricidade limpa e atrativa.
Como parte de sua iniciativa Projeto Casas de Energia Sustentável, o Ministério de Minas e Energia anunciou planos para instalar sistemas fotovoltaicos em dois bairros da cidade de Cali em 2025, o que permitirá uma redução de até 100% nas contas de eletricidade para os moradores locais. O governo também está implementando soluções sustentáveis de mobilidade elétrica para cinco instituições de ensino da cidade.
Agora que os incentivos da Lei de Redução da Inflação dos Estados Unidos (IRA) foram compreendidos, os fabricantes globais estão anunciando fábricas no país para constituir grande parte da cadeia de suprimentos solar. Embora alguns planos já tenham sido descartados e mais cancelamentos sejam esperados, a tendência mais ampla é de um crescimento sem precedentes.
O dia 01/11 será marcado por protestos pacíficos contra as reprovações de novos projetos de energia solar sob alegação de inversão de fluxo em frente às sedes de distribuidoras de energia como a CPFL Campinas/SP e da RGE, em São Leopoldo/RS.
Conceito de comunidades solares vem se popularizando em diversos locais no mundo, gerando economia e popularizando o acesso da geração fotovoltaica. Nesse artigo para a pv magazine, o professor associado da USP e especialista em transição energética, Fernando Caneppele, destaca os principais desafios e oportunidades das comunidades solares e cita exemplos de experiências nacionais e internacionais.
O último relatório da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena) diz que o papel das mulheres na energia renovável descentralizada é fundamental para alcançar o acesso universal à eletricidade em comunidades carentes.
O objetivo é gerar toda a energia necessária para abastecer os mais de 45 prédios públicos de Timbó, desde a educação, saúde e demais estruturas públicas que atendem a comunidade. Os investimentos previstos são de R$ 5 milhões.
Estudo estima que a região poderia absorver até 8,35 GW de projetos em oito pontos de conexão, próximos às regiões portuárias. O Ministério de Minas e Energia já registrou o interesse de acesso à transmissão de 11 projetos de produção de hidrogênio que totalizam 45,4 GW de potência instalada até 2038. Capacidade identificada também poderia atender data centers.
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