Setor fotovoltaico já atraiu R$ 229,7 bilhões em novos investimentos e gerou mais de R$ 71 bilhões de arrecadação ao país, que é o sexto a ultrapassar a marca dos 50 GW no mundo. A Absolar avalia, no entanto, que o aumento do imposto de importação sobre módulos fotovoltaicos, de 9,6% para 25% prejudica o avanço da tecnologia no Brasil. Só na geração centralizada, 25 GW de projetos planejados para entrar até 2026 estão ameaçados.
Texto obriga o BNDES a destinar recursos para o financiamento desses projetos. Para virar lei, proposta ainda deve passar por mais três comissões na Câmara e ser aprovado no Senado.
Investimentos incluem um leilão de sistemas isolados (Sisol) a ser realizado em maio de 2025, com investimentos estimados em R$ 452 milhões, que deve contratar 49 MW, com obrigatoriedade de 22% de energias renováveis nas propostas a serem apresentadas.
O projeto CampusGrid cobre uma área de 144 mil m² e teve investimento de R$ 45,3 milhões como parte do programa de P&D da Aneel, em parceria com a CPFL Energia e outras instituições. A iniciativa economizará R$ 450 mil por ano em energia para a Unicamp. Executivos destacam tecnologia como necessária para dar mais segurança para a transição energética e intermitência crescente do sistema.
Em artigo para a pv magazine, o professor da USP Fernando Caneppele, analisa os papéis que essas fontes desempenham na matriz energética nacional, destacando as particularidades de cada uma em termos de disponibilidade, impactos ambientais e potencial de complementação para suprir demandas energéticas de forma sustentável.
No cenário global, a vitória de Donald Trump nos EUA pode intensificar a taxação sobre produtos chineses, pressionando o Brasil a atrair investimentos estratégicos para o setor. Apesar das adversidades, o mercado projeta um salto de capacidade de 31 GW em 2024 para 58 GW em 2034, um crescimento que deve ser sustentado por maior profissionalização e estratégias mais integradas.
As concessionárias na Califórnia e em todo o país estão lutando contra a energia solar nos telhados, a principal ameaça ao seu monopólio efetivo no mercado de eletricidade, disse a California Solar and Storage Association (CALSSA).
As ações de energia solar caíram desde a eleição de Donald Trump, mas o CEO da Sunnova, John Berger, diz que o mercado está avaliando mal a força da indústria sob a nova administração.
Para a associação, a medida tomada no meio da COP 29 no Azerbaijão é uma afronta à transição energética no país e pode elevar o preço da energia solar para os consumidores brasileiros, além de levar ao fechamento de empresas. Em mapeamento com os associados, Absolar identificou risco em pelo menos 281 projetos, que somam mais de 25 GW e mais de R$ 97 bilhões em investimentos até 2026.
Além de usinas em duas estações da linha já implementadas com 882 módulos fotovoltaicos, que geram uma média de 42 mil kWh em energia elétrica todos os meses, outros 662 painéis entrarão em funcionamento no Centro de Manutenções Vila União do Metrofor.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.