Nota técnica do Instituto de Energia e Meio Ambienteaponta desafios da integração e traz propostas de soluções nas áreas de regulação, planejamento, operação e critérios econômicos. Um dos destaques do estudo é a adoção de baterias junto a sistemas renováveis para equilibrar o fornecimento e diminuir o desperdício.
Empresa assina memorando de intenções para implementar usina fotovoltaica com capacidade de 12 GW por ano e criar uma zona industrial para a produção de hidrogênio verde e, com isso, atrair indústrias à procura do selo verde, como a de fertilizantes, siderurgia e cimenteiras.
Estudo da Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento (Absae) estimou que para despachos de quatro horas, sistemas de armazenamento são 50% mais econômicos no custo global, em comparação às térmicas a gás natural. Diante dos adiamentos na tomada de decisão do poder concedente, fica cada vez menos provável que o leilão de reserva de capacidade, que inicialmente considerou apenas térmicas e hidrelétricas, ainda aconteça este ano.
Estimativa publicada em artigo na revista científica Renewable and Sustanable Energy é de um custo total de R$ 38 bilhões com módulos fotovoltaicos, baterias e inversores.
Proposta aprovada na Câmara prioriza incentivos fiscais para setores de difícil descarbonização, como de fertilizantes, siderúrgico, cimenteiro, químico e petroquímico. O crédito fiscal será correspondente à diferença entre o preço estimado do hidrogênio e o preço estimado de combustível substituído.
O ministério já recebeu pedidos de conexão de projetos de grande porte e, em setembro, iniciará a discussão com a Empresa de Pesquisa Energética sobre as premissas do planejamento da transmissão para esse novo paradigma, que são os grandes projetos de produção de hidrogênio e amônia.
Espera-se que as instalações solares comunitárias aumentem de menos de 7 GW instalados atualmente para mais de 14 GW em cinco anos, com uma desaceleração a partir de 2027. Clientes de renda baixa ou moderada devem representar 25% dos consumidores com assinatura solar no país até 2025.
Parceria inédita prevê o desenvolvimento de estudos técnicos que serão realizados nos próximos dois anos. A iniciativa é o primeiro passo de um conjunto de ações que também se estenderão para os segmentos de créditos de carbono e green bonds.
Interessados poderão se inscrever no site do Centro de Ensino Tecnológico, a partir desta terça-feira, até o dia 30 de agosto. Candidatos precisam ter Ensino Fundamental completo e mais de 16 anos. Cada aluno selecionado receberá bolsa de R$ 300 por 4 meses por meio da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico. Aulas estão previstas para começar em outubro.
O agronegócio gera 21,5% do PIB brasileiro e é responsável por 27% das emissões do país. Novas tecnologias buscam mitigar efeitos das mudanças climáticas nos cultivos e empresas de energia solar estão de olho no segmento, que já representa 14% das instalações de GD no país.
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