A integradora holandesa de sistemas solares fotovoltaicos IM Efficiency lançou um sistema fotovoltaico que inclui bateria e sistema de gerenciamento de energia para alimentar sistemas elétricos em caminhões e reboques de transporte. Na Europa já são 100 veículos equipados com o sistema.
Estudo estima que a região poderia absorver até 8,35 GW de projetos em oito pontos de conexão, próximos às regiões portuárias. O Ministério de Minas e Energia já registrou o interesse de acesso à transmissão de 11 projetos de produção de hidrogênio que totalizam 45,4 GW de potência instalada até 2038. Capacidade identificada também poderia atender data centers.
A companhia realiza serviços de operação e manutenção para 500 MWp de usinas próprias e de terceiros. A empresa chega a 125 usinas próprias em nove estados com investimentos na ordem de R$ 2 bilhões realizados pelo Grupo Energisa desde 2019. Só para este ano, estão previstos investimentos de R$ 315 milhões em ativos de GD.
Eventos climáticos extremos reacendem o debate sobre o atual modelo de atuação das distribuidoras de energia elétrica e a forma de renovação das concessões deste serviço. Neste artigo para a pv magazine, Christian Cecchini e Marina de Santana Souza, da Absolar, defendem que os serviços de rede para o usuário final e o desenvolvimento das chamadas redes inteligentes, estáveis e multidirecionais, devem ser as bases para guiar a renovação.
Com o recente aumento na conta de luz, empresa prevê um crescimento na demanda por tecnologias de armazenamento integradas a sistemas fotovoltaicos em residências e empresas. Suas soluções de armazenamento agora incluem inversores híbridos trifásicos, sistemas “all in one” que combinam inversores e baterias acopladas, além de um novo modelo de bateria de lítio wall mounted.
A Administração Nacional de Energia da China (NEA) divulgou um novo projeto de regras para remodelar o mercado de energia solar de geração distribuída.
Em novo estudo, Observatório do Clima (OC) traça cenários para futuro do setor energético no país e aponta caminho para a transição justa e abandono gradual de fósseis. Para atingir a redução de emissões proposta pelo OC, a energia solar deveria ampliar sua capacidade instalada para 224 GW até 2050, com 133 GW só de geração distribuída.
Com 3 GW de potência instalada no país, a fabricante chinesa afirma ter crescido 780% nos últimos cinco anos no Brasil e prevê fornecer 1,46 milhão de módulos solares ainda este ano.
O setor de transportes, responsável por metade das emissões relacionadas à energia, deve emitir 12% mais em 2034. Já o Sistema Interligado Nacional teria o maior aumento proporcional, de 84%, nas emissões, com a entrada compulsória de 8 GW de térmicas a gás natural que devem gerar energia 70% do tempo. Se solares, eólicas e térmicas flexíveis entrarem no lugar dessas usinas, as emissões do SIN nos próximos 10 anos seriam 33% menores.
Conselho Nacional de Bombeiros acata sugestões da ABVE e fixa prazo de 90 dias para uma comissão apresentar uma proposta de regulamentação consensual entre diferentes estados.
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