Na capital do estado, o Instituto de Suporte ao Agro (INSUMO) adotou um sistema fotovoltaico com 16,65 kW de potência com 30 painéis solares full screen – modelo sem borda e patenteado pela fabricante chinesa – que gera eletricidade na medida certa, transforma eficiência energética em realidade.
A companhia estima um potencial de mercado para armazenamento em baterias de 5 GWh nos próximos três anos, com investimentos de R$ 7,5 bilhões, considerando um valor médio de mercado de R$ 1,5 milhão/MWh. A realização do LRCAP é vista como essencial para impulsionar a tecnologia no país. Em entrevista à pv magazine, o gerente de vendas da TBEA, Daniel Lyrio, comenta o cenário e quais variáveis podem tornar os projetos competitivos.
A Finep aportará R$ 14,99 milhões, com contrapartida de mais R$ 15 milhões da Aeris para desenvolver e certificar a primeira carreta de cilindros de gás para armazenamento e transporte de gás natural, biometano e hidrogênio com tecnologia nacional. Os cilindros, desenvolvidos a partir de carbono, deverão ter capacidade de armazenamento 120% maior e peso até 50% menor que os cilindros de aço.
Texto obriga o BNDES a destinar recursos para o financiamento desses projetos. Para virar lei, proposta ainda deve passar por mais três comissões na Câmara e ser aprovado no Senado.
Investimentos incluem um leilão de sistemas isolados (Sisol) a ser realizado em maio de 2025, com investimentos estimados em R$ 452 milhões, que deve contratar 49 MW, com obrigatoriedade de 22% de energias renováveis nas propostas a serem apresentadas.
O projeto CampusGrid cobre uma área de 144 mil m² e teve investimento de R$ 45,3 milhões como parte do programa de P&D da Aneel, em parceria com a CPFL Energia e outras instituições. A iniciativa economizará R$ 450 mil por ano em energia para a Unicamp. Executivos destacam tecnologia como necessária para dar mais segurança para a transição energética e intermitência crescente do sistema.
Em artigo para a pv magazine, o professor da USP Fernando Caneppele, analisa os papéis que essas fontes desempenham na matriz energética nacional, destacando as particularidades de cada uma em termos de disponibilidade, impactos ambientais e potencial de complementação para suprir demandas energéticas de forma sustentável.
Até o fim de setembro, o Brasil já havia importado mais de 16 GW de módulos fotovoltaicos em 2024.
Acordos anunciados nesta quinta-feira (21/11) envolvem o fornecimento de 947 GWh por ano para a operadora de infraestrutura digital e a sua subsidiária de data centers Tecto. Com a Atlas Renewable foram contratados 710 GWh/ano da usina fotovoltaica Draco, em Minas Gerais. O acordo com a Atiaia envolve mais 237 GWh/ano do complexo Sol do Agreste, em Pernambuco.
No cenário global, a vitória de Donald Trump nos EUA pode intensificar a taxação sobre produtos chineses, pressionando o Brasil a atrair investimentos estratégicos para o setor. Apesar das adversidades, o mercado projeta um salto de capacidade de 31 GW em 2024 para 58 GW em 2034, um crescimento que deve ser sustentado por maior profissionalização e estratégias mais integradas.
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