A consultoria avaliou que a Equatorial Pará tem a área de concessão com maior potencial para o armazenamento, já que conta com o delta tarifário mais alto do país. Entre os perfis de consumo avaliados, o agronegócio é o segmento mais promissor para adoção fotovoltaica com baterias pelo potencial de descarbonização e eficiência econômica.
No último ano, a empresa financiou R$ 1,5 bilhão em projetos solares, acumulando mais de R$ 4 bilhões em crédito concedido para mais de 145 mil sistemas solares. Com essa operação, ultrapassou a marca de R$ 5 bilhões captados e projeta novas captações para acessar o mercado de capitais por meio de títulos verdes.
Segundo balanço da plataforma, foram aprovadas cerca de 45 mil propostas de crédito em 2024. Maior parte dos créditos liberados em 2024 foi destinada para projetos na região Nordeste, seguida pelo Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Sul.
Com o apoio da Armor Energia, a Gelo Cristal visa complementar em 60% a energia gerada por um sistema fotovoltaico próprio já existente que conta com 184 painéis solares. Com a economia, a empresa pretende dobrar a produção de 45 para 90 toneladas ao dia.
A Austrália instalou mais de 28 mil baterias residenciais em 2024, um aumento de 30% em relação ao ano anterior, de acordo com uma plataforma do Clean Energy Council (CEC) que rastreia a adoção de energia renovável.
A inversão de fluxo teve impacto negativo nos negócios da empresa em 2024, que passou a oferecer serviço de homologação de projetos para os integradores. Para este ano, a meta é diversificar as frentes de atuação e expandir os serviços de financiamento.
O CEO da empresa, Nuno Verças, disse à pv magazine que o mercado solar se comportou de forma “esquizofrênica” em 2024, ao vender um produto de alto valor agregado por preços extremamente baixos. Mas esse movimento criou oportunidades para empresas capitalizadas. Para 2025, a Descarbonize planeja aportar R$ 50 milhões em crédito de curto prazo ou capital de giro para parceiros integradores e inaugura um novo centro de distribuição em Recife, Pernambuco.
O sistema foi instalado nas coberturas das três edificações do TCE-PI e resultou em uma economia de 33% no primeiro mês de operação.
A consultoria indica também que o custo para projetos de armazenamento de baterias caiu um terço em 2024, para US$ 104 por MWh, o custo de uma usina solar de eixo fixo caiu 21% globalmente e que o custo nivelado da eletricidade para tecnologias renováveis cairá de 22 a 49% até 2035.
A classificação mais recente com base nas pontuações da Altmann-Z vê a Insolation Energy, a Waaree Renewable Technologies e a Solex Energy, com sede na Índia, mantendo os três primeiros lugares. Mais abaixo no ranking, porém, os analistas observam mais empresas com pontuações mais baixas em comparação com o último trimestre.
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