Usinas solares fotovoltaicas serão instaladas em residências, pequenas e médias empresas e propriedades rurais.
Preços de tecnologias limpas como eólica onshore e armazenamento em baterias caíram. Apesar de uma redução de 5% no custo de geração elétrica com combustível fóssil nos últimos seis meses, a energia eólica onshore e a fotovoltaica continuam sendo as fontes mais baratas nos países analisados, que cobrem 82% da geração global de eletricidade.
País caiu quatro posições, para 18º em ranking que avalia 40 países. Especificamente para a fonte solar, o Brasil foi 10º país mais atrativo para investimentos, caindo uma posição em relação ao final de 2022.
A Pexapark diz que os preços dos contratos de compra de energia (PPA) estão caindo na Europa, com preços na Espanha e em Portugal caindo 6,4% e 6,2% para € 40,90 (R$ 214,75)/MWh e € 39,60/MWh, respectivamente. Para efeito de comparação, a energia incentivada, de fontes renováveis incluindo a solar, está sendo negociada no Brasil em média a R$ 115 (€ 22)/MWh.
O mercado de geração distribuída continua crescendo em instalações, mas sofreu uma forte quebra nas vendas no primeiro semestre do ano. A lei 14.300 não é, afinal, a grande responsável por esse soluço, mas sim o declínio macroeconômico global e consequente recessão de acesso ao crédito no Brasil. Os palestrantes do webinar da pv magazine Brasil sobre a geração distribuída explicam por quê.
Propostas incluem a criação de uma secretaria especial diretamente vinculada à Presidência da República e seis fundos específicos de financiamento. A avaliação do estudo é que com uma taxonomia de investimento verde e avanço na padronização da sua certificação, o Brasil pode impulsionar a captação de recursos e evitar a prática de greenwashing.
Mobilidade elétrica e investimento em energia solar para consumo público são parte das atividades que serão financiadas com recursos de diversas linhas e fundos do banco.
Pesquisadores brasileiros calcularam o investimento necessário para substituir os combustíveis fósseis por solar fotovoltaica na matriz energética até 2030. Os resultados indicam que seria necessário um investimento total de US$ 376,5 bilhões, ou US$ 47 bilhões por ano até 2030, dos quais US$ 122 bilhões seriam investidos na geração centralizada e US$ 254 bilhões, na geração distribuída.
Recursos são provenientes da extensão de um acordo Banco Europeu de Investimento (BEI) assinado em 2021. Até o momento, já foram desembolsados outros R$ 500 milhões, principalmente para projetos fotovoltaicos no Norte do estado.
A Longi disse que cortou os preços de seus produtos de wafer em 30% e a Trina anunciou que construirá uma fábrica de lingotes monocristalinos de 25 GW na província de Sichuan. Além disso, o National Bureau of Statistics (NBS) revelou que a indústria fotovoltaica chinesa produziu 39,92 GW de células solares em abril, e o Datang Group divulgou os resultados de uma licitação para adquirir 8 GW de painéis solares.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.