A indústria fotovoltaica chinesa se beneficiou da grande disponibilidade de financiamento nas últimas duas décadas, apoiando o desenvolvimento da capacidade renovável no mundo todo. No entanto, o fácil acesso ao financiamento levou a preços insustentavelmente baixos e perdas desnecessárias. À medida que o país expande as instalações e aumenta a capacidade de equilíbrio da rede, manter um apoio financeiro consistente tornou-se mais desafiador.
Com acordo, Colibri prevê investir R$ 30 milhões na companhia, que atua em 24 estados brasileiros. Aporte permitirá expansão e diversificação de grupo, que já conta com as empresas E1 Energia, Eco Soluções e GDSolar.
De acordo com estudo do Distrito, o Brasil concentra aportes que representam 83,5% do total destinado à América Latina, mais da metade das 347 empresas do segmento estão ligadas à energia renovável e a brasileira Órigo é a energytech que mais recebeu aportes na região.
A operação via credit loan tomado pela AXS Delaware (subsidiária da AXS Energia) com fundos do grupo CIFI e Triodos financiará usinas no Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Paraná, somando a capacidade instalada de 39,7 MWp.
Entre janeiro e março deste ano, a busca por crédito para instalação de sistemas fotovoltaicos na plataforma Meu Financiamento Solar cresceu quatro pontos percentuais nesse público em relação ao mesmo período de 2023.
Uma nova pesquisa de instalação solar nos EUA cobre as condições típicas de empréstimo, as principais marcas de equipamentos e o que esperar dos serviços de manutenção do sistema.
Juntas, as companhias terão 900 MW de capacidade fotovoltaica operacional. De acordo com o presidente da companhia, Fabio Zanfelice, o aumento do portfólio com outras fontes renováveis, como hidrelétricas e eólicas, permite que a companhia continue crescendo com projetos solares greenfield evitando exposição ao PLD horário. A receita líquida das duas empresas chega a R$ 9,6 bilhões, um aumento de 55% sobre o faturamento da Auren.
A consultoria criou uma nova área para M&A que será comandada pelo executivo Irving Petrazzini. Nos últimos anos, as transações no setor se intensificaram e somente entre 2022 e 2023, a CELA mapeou mais de 60 transações, totalizando aproximadamente R$ 25 bilhões envolvendo 30 GW de capacidade.
A Global Off Grid Lighting Association (GOGLA) diz que o investimento total no setor solar off grid ficou em US$ 425 milhões em 2023, queda de 43% ano a ano. A associação diz que a indústria precisa lidar com a falta de financiamento em estágio inicial para cumprir metas de desenvolvimento e metas climáticas.
O último ranking do relatório de estabilidade financeira da Sinovoltaics listou Tainergy, Eterbright, First Solar, Era Solar e TSEC como os cinco principais fabricantes de módulos. Houve uma ligeira remodelação nos dez primeiros da lista, além da inclusão de sete novos fabricantes ao ranking.
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