A operação se soma a recente aquisição de duas novas usinas em São Paulo – a biogás Gaswatt Energia de 5 MW – e Tocantins, a primeira planta solar da empresa no estado com potência 6 MWp, seguindo sua estratégia de expansão voltada a aquisição de ativos operacionais prontos.
O grupo francês, que opera sob a égide da Ardian, obteve R$ 156 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para desenvolver 16 usinas de energia solar, totalizando 43,8 MW de capacidade em 13 cidades do país.
As inaugurações são parte de um investimento total de R$ 387 milhões em 20 usinas com capacidade total de 62,4 MWp no estado. Até o final deste semestre, a Appian, controladora da Omnigen Energy, prevê a inauguração de mais 2 parques solares e os outros 16 até o término de 2025. Dos 20 parques, 14 usinas já possuem contratos para comercialização da energia firmados com a CMU Energia e ECOM Energia Renováveis.
Conhecida por sua experiência no segmento de iluminação, a empresa avança no setor solar com um portfólio abrangente, dois centros de distribuição em Guarulhos-SP e Araquari-SC, garantia própria e metas ambiciosas de agilidade logística.
Pelo acordo, a Sendas Distribuidora, dona da marca de supermercados, se tornaria autoprodutora de energia através de participações em três sociedades de propósito específico, controladas pela Auren, donas de usinas fotovoltaicas em Jaíba, Minas Gerais.
Com investimento de cerca de R$ 3 milhões pela Enel São Paulo, viabilizado por meio do Programa de Eficiência Energética da Aneel, além das 12 mil lâmpadas convencionais foram substituídas pela tecnologia LED, os campus de Santo André e São Bernardo do Campo receberam usinas solares de 125,58 kWp e 87,36 kWp, respectivamente.
Juntos, os estados representam um terço das vendas da energytech nos últimos cinco anos.
Com 14 usinas em operação e outras 10 a serem conectadas até o fim do ano, a empresa conta com um portfólio de 2.300 clientes, sendo 70% de pessoas jurídicas. Além da aposta em equipamentos de alto padrão para maximizar a eficiência das plantas, a empresa optou por investir fora da baixada fluminense por questões de segurança dos ativos.
Com capacidade instalada de 13,8 MW, as UFVs estão em São Paulo, Bahia, Ceará e Distrito Federal. A GDSUN investiu R$ 84 milhões nos empreendimentos, arrendados à Bow-e, parte do grupo Bolt Energy.
A fabricante chinesa vê o armazenamento como peça-chave para a transição energética e consolida presença com equipe própria no Brasil. Para a empresa, os impostos de importação encarecem projetos solares e comprometem competitividade do setor.
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