Estudo projeta que o Ambiente de Contratação Livre deverá crescer um ponto percentual por ano até o fim da década considerando o livre acesso aos consumidores de média e alta tensão. Em 2024, o mercado livre deve representar 38% do consumo de energia no Brasil. O ambiente de contratação livre é o principal foco da expansão da geração, concentrando os novos projetos de geração solar centralizada.
Em parceria com a Prolagos, empresa da concessionária de tratamento de água, o empreendimento atende a 79 unidades operacionais da concessionária, tem potência instalada de 2,89 MWp e geração de energia estimada em 4,22 GWh por ano.
Entre as opções de utilização da tecnologia fotovoltaica nesses empreendimentos estão a construção de edifícios com usinas solares próprias, a contratação de energia solar por assinatura e ainda a instalação de sistemas próprios de geração por meio de financiamentos.
Uma questão importante surge com o aumento da adoção de veículos elétricos: o destino das suas baterias quando atingem o fim de sua vida útil. Neste artigo para a pv magazine, os pesquisadores da Fotovoltaica UFSC exploram as vantagens econômicas do reaproveitamento dessas baterias.
Com investimento de mais de R$ 20 milhões na criação da tecnologia e três anos de desenvolvimento, o dispositivo gera sua própria internet por meio do 4G e pode reduzir a inadimplência de financiamento em três vezes.
O serviço de assinatura de energia solar, que pode ser contratado da mesma forma como é feito com a internet ou a TV à cabo. Os interessados receberão a eletricidade pelo próprio fio da Elektro, que leva energia da usina fotovoltaica da Sun Mobi em Américo de Campos/SP aos locais de consumo.
A iniciativa é fruto de parceria entre a Eternit e a ONG Revolusolar e a solução pode gerar economia mensal de até R$ 200 na conta de luz.
Para reverter o possível aumento da temperatura pelo envelopamento da edificação com módulos fotovoltaicos, uma solução da SolarEdge minimiza riscos de incêndio e entrega maior desempenho para o sistema fotovoltaico.
De acordo com a ABSOLAR, os telhados solares nas casas somam cerca de 13 GW e a tecnologia fotovoltaica já abastece cerca 2,5 milhões de moradias no país a partir do compartilhamento dos créditos de energia.
De acordo com análise da Greener, os módulos fotovoltaicos sem o regime de ex-tarifário devem ter um aumento relativo de 8% no custo de nacionalização e esse acréscimo pode ser repassado ao consumidor, evelando o preço final do sistema.
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